Dados estáticos sobre o bullying no mundo.
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A presença de casos de bullying em escolas brasileiras aumentou de 5% para 7%, segundo pesquisa do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizada com contribuição da Escola de Enfermagem deRibeirão Preto (EERP), da Universidade de São Paulo (USP). O levantamento apontou ainda que 20,8% dos estudantes já praticaram algum tipo de bullying contra os colegas e que a prática é proporcionalmente maior entre os meninos do que entre as meninas.
Hoje universitária, uma estudante de Ribeirão Preto (SP) que prefere não ser identificada afirma que sofreu bullying no colégio. “Me chamavam de gordinha, pegaram em um ponto que me incomoda muito”, relembra. Atualmente, ela recebe acompanhamento psicológico e afirma que apoio escola e dois pais foi fundamental. “Busquei aconselhamento com a coordenação e com os meus pais, mas é uma marca que fica”, comenta.
O relato da estudante é um dos 109.104 colhidos em todos os estados brasileiros em 2009 e 2012 e que serviram de base para a pesquisa. Na comparação entre os dois períodos foi possível observar que os casos de humilhação, agressão ou preconceito estão em evidência no ambiente escolar. “Pode parecer que tenha aumentado porque aumentou a agressividade, mas acreditamos também que a população está mais informada sobre isso”, diz a pesquisadora Marta Angélica Iossi Silva.
Motivos
A pesquisa foi feita em escolas públicas e particulares e aponta que 51% dos estudantes disseram ainda que não sabem os motivos que fizeram com que eles praticassem o bullying apenas uma pequena parte conseguiu explicar as causas do preconceito.
Para 18,6% dos pesquisados, o bullying ocorreu devido a aparência do corpo, seguido da aparência do rosto (16,2%). Casos envolvendo raça ou cor representam 6,8% dos relatos, orientação sexual 2,9%, religião 2,5% e região de origem 1,7%.
O bullying também é proporcionalmente maior entre estudantes do sexo masculino (26,1%) do que o feminino (16%). “Tanto a pesquisa de 2009 quanto a de 2012 apontou que os meninos é que se envolvem mais, tanto como vítimas como agressores, e o fator que pode ser explicativo é fato de os meninos se aventurarem mais nas relações, além da cultura ocidental e brasileira, mais ligada ao gênero masculino, que tem que se mostrar mais poderoso, mais ativo que as meninas”, comenta Marta.
Para a psicóloga Danielle Zeoti, o bullying pode ser considerado uma doença. “É um comportamento alterado, típico de uma patologia e aquele adolescente que sente prazer o sofrimento do outro e deliberadamente provoca o sofrimento no outro precisa de ajuda porque isso pode ser sintoma de alguma doença que está em instalação ou de algo já instalado, como um transtorno de conduta”, diz.
Hoje universitária, uma estudante de Ribeirão Preto (SP) que prefere não ser identificada afirma que sofreu bullying no colégio. “Me chamavam de gordinha, pegaram em um ponto que me incomoda muito”, relembra. Atualmente, ela recebe acompanhamento psicológico e afirma que apoio escola e dois pais foi fundamental. “Busquei aconselhamento com a coordenação e com os meus pais, mas é uma marca que fica”, comenta.
O relato da estudante é um dos 109.104 colhidos em todos os estados brasileiros em 2009 e 2012 e que serviram de base para a pesquisa. Na comparação entre os dois períodos foi possível observar que os casos de humilhação, agressão ou preconceito estão em evidência no ambiente escolar. “Pode parecer que tenha aumentado porque aumentou a agressividade, mas acreditamos também que a população está mais informada sobre isso”, diz a pesquisadora Marta Angélica Iossi Silva.
Motivos
A pesquisa foi feita em escolas públicas e particulares e aponta que 51% dos estudantes disseram ainda que não sabem os motivos que fizeram com que eles praticassem o bullying apenas uma pequena parte conseguiu explicar as causas do preconceito.
Para 18,6% dos pesquisados, o bullying ocorreu devido a aparência do corpo, seguido da aparência do rosto (16,2%). Casos envolvendo raça ou cor representam 6,8% dos relatos, orientação sexual 2,9%, religião 2,5% e região de origem 1,7%.
O bullying também é proporcionalmente maior entre estudantes do sexo masculino (26,1%) do que o feminino (16%). “Tanto a pesquisa de 2009 quanto a de 2012 apontou que os meninos é que se envolvem mais, tanto como vítimas como agressores, e o fator que pode ser explicativo é fato de os meninos se aventurarem mais nas relações, além da cultura ocidental e brasileira, mais ligada ao gênero masculino, que tem que se mostrar mais poderoso, mais ativo que as meninas”, comenta Marta.
Para a psicóloga Danielle Zeoti, o bullying pode ser considerado uma doença. “É um comportamento alterado, típico de uma patologia e aquele adolescente que sente prazer o sofrimento do outro e deliberadamente provoca o sofrimento no outro precisa de ajuda porque isso pode ser sintoma de alguma doença que está em instalação ou de algo já instalado, como um transtorno de conduta”, diz.
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