Da invisibilidade à convivência na sociedade, houve uma longa trajetória representada pelas medidas caritativas e o assistencialismo, correspondentes a ações imediatistas e desarticuladas, que mantiveram as pessoas com deficiência isoladas nos espaços da família ou em instituições de confinamento (MAIOR, 2015). Durante o século XX, surgiu o modelo biomédico da deficiência, que interpreta a deficiência como: A incapacidade a ser superada. A deficiência evidenciada. A incapacidade evidenciada. A deficiência insuperável.
Soluções para a tarefa
Considerando-se o modelo biomédico da deficiência, que surgiu aproximadamente no século XX, com o advento do Positivismo e paradigma no Brasil, a alternativa correta é: A incapacidade a ser superada.
O Modelo Biomédico da Deficiência
Esse modelo corresponde às normas que são tradicionalmente empregadas para basear a deficiência e para a categorização e classificação das pessoas como "deficientes" e "não deficientes".
Nessa perspectiva não tinha a necessidade de políticas sociais voltadas para a deficiência, visto que não era tratada como um problema social mas sim um problema particular da pessoa que possuía a deficiência.
Portanto, esse modelo estimula uma criação de estereótipos das pessoas com deficiência como "heróis" que lutam para superação da deficiência, objetos de piedade que não possuem capacidade para serem responsáveis sociais. Com isso, a alternativa é a incapacidade da pessoa em superar a deficiência.
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