Da idade média, entre os factores que merecem ser retidos pela sua importância para o conhecimento geográfico, apontam-se:
Soluções para a tarefa
A História do Pensamento Geográfico é um ramo da disciplina geográfica, onde se estuda os postulados, pensamentos e correntes dos autores que contribuíram para a sistematização da geografia como disciplina acadêmica no século XIX. Na época em que o Império Romano teve seu auge, a geografia dará a sua contribuição com quantidade superior a uma gama de conhecimentos, como por exemplo o que se chamava de "périplo", ou seja, o trabalho de descrever portos, rotas e escalas à disposição dos navegantes daquele longínquo tempo para a realização da atividade comercial, de grande necessidade para funcionar o Império, e também, por outro lado, dando garantia à eficácia de sua proteção militar. Dois exemplos de fontes impressas que se dedicam a este segmento da matéria geográfica que foram as publicações sobreviventes aos dias de hoje são o "Périplo do cartaginês Hanão, o navegador", e outra de autor que não se identificou, e com difusão de maior amplitude, o "Périplo do Mar Eritreu" (Mar Eritreu é o antigo nome utilizado pelos gregos em referência ao Mar Vermelho).
O conhecimento geográfico durante a Idade Média
Como a religião era a base de todos os saberes na Idade média, então, nessa época, os europeus acreditavam que no Extremo Oriente existia o Paraíso, como no relato de Gênesis.
A geografia servia mais para os relatos da Igreja e de seus territórios do que para estudos científicos. Na época, faziam relatos das peregrinações.
No fim da Idade média, a cartografia começa a ser desenvolvida e descreve o mundo como dividido por três partes: Ásia, Europa e África.
Foi feito nesse período o primeiro mapa impresso, representando o conteúdo cartográfico de Isidoro de Sevilha.
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