D. Sebastião, Rei
Portugal
Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá
Não coube em mim minha certeza
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que ha
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia
Sem loucura o que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?
PESSOA Fernando Sol Portugin Obra polica Rio de Janeiro Nova Autar 1 P7578
Nesse poema pertencente a obra Mensagem quem fala e os mais importantes personagens
da Historia do Portugal, Sebastião, o rei que foi morto na famosa batalha de Alcace Quibir, o
se transformou em símbolo nacionalista português
Fernado Pessoa, em Mensagem, recria o messianismo sebastianista portugués,
transfigurando o poeticamente, por meio da imagem da loucura como grandeza, como entrega ao
ideal, como negação do que é mediocre e mesquinho na espécie humana.
III As estrofes do poema compõem-se de cinco versos, de 10,8 e 6 silabas métricas, e que
apresentam rimes alternadas e emparelhadas, caracterizando-so polo mesmo tom grandiloquente
e heroico de outros poemas de Cancioneiro.
a) Apenas al
b) Apenas al e a II.
c) Apenas a lle a III
0000
d) Apenas alea III
e) Todas
stephaniee52:
Urgente !!
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