História, perguntado por laviniaposmonteiro, 7 meses atrás

D) Os Romanos foram preconceituosos ao chamarem os povos germânicos de bárbaros. "Eles recebiam essa denominação , de origem grega, pois os gregos não entendiam a língua dos povos do norte. EM SUA OPINIÃO, ATUALMENTE HÁ GRUPOS OPOSTOS QUE CONSIDERAM O OUTRO "BÁRBARO"? QUAL A SUA POSIÇÃO DIANTE DESSES CONFLITOS? Por favor respondam, estou procurando a resposta dessa questão com o que está pedindo nela a um tempão. Agradeço quem me responder

Soluções para a tarefa

Respondido por synara1589
59

Resposta:  

Sim, existem, ms eu não concordo com isso, pois só porque os gregos não entendiam o que os povos germânicos falavam, não precisam ser chamados assim.

Explicação:

Espero ter ajudado gente! <3

Se der coloca como a melhor resposta..... U3U


cristiano29786: Até que enfim uma resposta correta vla
cristiano29786: Vlw**
Respondido por fernanda9840142
1

Resposta:

O racismo é um dos principais problemas sociais enfrentados nos séculos XX e XXI, causando, diretamente, exclusão, desigualdade social e violência. Racismo é a denominação da discriminação e do preconceito (direta ou indiretamente) contra indivíduos ou grupos por causa de sua etnia ou cor. E existe vários tipos de e preconceitos e racismo como:                                                                                                                                                    

1. Quantidade de líderes políticos negros

Pare um pouco para refletir: quantos líderes políticos você conhece? Claro que existem senadoras como Benedita da Silva (RJ) e Leci Brandão (SP), mas eles ainda são minoria. Para ser mais exato, apenas 3% dos políticos eleitos no ano de 2014 se declararam negros, segundo pesquisa da Revista Congresso em Foco.

O que isso quer dizer? Que a política nacional, especialmente o poder legislativo, ainda é bastante dominado por indivíduos brancos. Isso é preocupante do ponto de vista institucional, porque sua atuação ignora algumas vivências para as quais somente a população negra poderia se atentar.

Assim como há um esforço no sentido de aumentar a participação feminina na política (veja a campanha do TSE em 2016), também deveria haver maior incentivo à democratização racial nesses ambientes de representação legislativa. Afinal, se há apenas 3% de negros na política, essa não é uma porcentagem que efetivamente representa a sociedade, de acordo com os dados do IBGE.

2. Recortes raciais no censo do IBGE

Segundo o censo populacional do IBGE, a população brasileira é composta por quase 46% de pretos e pardos. Esse censo é auto-declaratório, ou seja, praticamente metade da população não se vê como sendo branca. Esses dados são ainda mais significativos quando cruzados com dados econômicos (confira aqui a tabela), já que a população que se declara preta ou parda é também a que tem uma renda menor, em número de salários, se comparada relativamente. Na prática, o Brasil ainda é um país de muita concentração de renda, e essa desigualdade também ocorre por meio de recortes raciais.

É possível perceber, a partir desses dados, que há um favorecimento maior de brancos para acessarem o mercado de trabalho, seja devido à educação que receberam, os históricos familiares e sociais, bem como as oportunidades de emprego às quais tiveram acesso em vida.

3. Academia e racismo no Brasil: quantos pesquisadores negros você conhece?

Outro fato que evidencia o racismo no Brasil é a falta de pesquisadores negros nos quadros das principais universidades públicas e centros de pesquisa do país. Para atestar esse fato, basta observar a maioria dos professores que você teve ao longo da vida e tem atualmente. Quanto maior o grau do ensino, menor a quantidade de professores negros.

Isso evidencia que há menos incentivos e oportunidades para pessoas negras ingressarem não apenas no ensino superior, como também em programas de pós-graduação, mestrado e doutorado. Isso corrobora a concentração do ensino nas mãos de pesquisadores brancos, que nem sempre estão atentos para todas as temáticas raciais pertinentes para a sociedade brasileira.

4. Cotas e acesso ao ensino superior

A falta de alunos, pesquisadores e professores negros nos quadros públicos federais contribuiu para a lei nacional de cotas, nº 12.711/2012, que estabelece a obrigatoriedade de reserva de, no mínimo, 50% das vagas em universidades federais e para estudantes que tenham cursado a integralidade do ensino médio em instituições públicas de ensino.

Além disso, a mesma lei prevê que essas vagas serão preenchidas de acordo com a distribuição de pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência nas diferentes unidades da federação. Por exemplo, se o IBGE determinar que 40% da população em Minas Gerais é preta ou parda, essa deve ser a porcentagem de vagas a pretos e pardos na reserva de vagas.

Essa e uma forma de adequar à realidade social e etnográfica os meios de acesso ao ensino superior público no Brasil. Afinal, as instituições de ensino também devem refletir a sociedade.

 

Como é possível mudar essa situação?

Alteridade e empatia

Pensando de forma mais pragmática, uma das maneiras mais simples de se lidar com o racismo em seu dia a dia é exercer mais simpatia pelo próximo, independentemente da cor da pele ou gênero. Essa é uma forma de se atentar para as negligências e sofrimentos vivenciados pelo outro, e então refletir sobre suas próprias atitudes.

Perguntas interessantes