História, perguntado por Usuário anônimo, 9 meses atrás

d) De que maneira os comerciantes contribuíram para fortalecer o poder do rei?​


cleidedasilvacuritib: queria te conhecer pessoalmente
cleidedasilvacuritib: tem Facebok?
cleidedasilvacuritib: Rio de janeiro Caxias
marivaldoferreirados: e o que
cleidedasilvacuritib: mischen Sie sich nicht in das Gespräch anderer ein
derickmendes7: azideia mn

Soluções para a tarefa

Respondido por marivaldoferreirados
15

Resposta:

essa e a resposta

Explicação:

espero ter ajudado

Anexos:

mr3680744: obrigado
viniciusaurelio51: ob
viniciusaurelio51: obg
marivaldoferreirados: de nada
Respondido por lucas415cruz
3

Resposta:

Segundo Jéllinek, a compreensão da evolução do Estado implica na revisão do desenvolvimento econômico, passando por resgate histórico desde a antiguidade até alcançar a dimensão da organização estatal contemporânea.

Apesar das inúmeras definições de Estado, elaboradas por diversas correntes filosóficas,políticas, jurídicas para indicar a finalidade ou a causa material ensejadora da sociedade politicamente organizada, no plano teórico, foi a partir da obra de Maquiavel, que o termo Estado passou a designar uma “unidade política global”.

Investigando a evolução histórica do Estado são encontrados estudos elaborados sob enfoques distintos, porém expressando resultados similares, revelados por estudos doutrinários a partir do Estado Antigo, Estado Grego, Estado Romano, Estado Medieval e Estado Moderno. Entretanto, mesmo havendo similaridades entre os enfoques doutrinários acerca da evolução histórica do Estado, cumpre-nos fazer uma abordagem acerca dos ensinamentos ministrados pelo magistral Sahid Maluf. Em sua obra denominada Teoria Geral do Estado, Sahid Maluf demonstra de maneira extremamente didática, as principais características de cada forma de estado e as razões pelas quais elas evoluíram.

Mister se faz acrescentar uma concepção marxista de Estado, sendo este uma formação típica da Modernidade segundo esta corrente. Segundo a teoria marxista - que engloba não apenas a teoria de Karl Marx (1818 - 1883) mas de todos os historiadores, filósofos, sociólogos e demais estudiosos que lhe sucederam a partir de suas premissas -, a especificidade do Estado (ou do Estado Moderno) implica na separação desta forma social política do poder econômico reinante. Isto é, é apenas com o advento dos Estados Nacionais europeus (fins do séc. XIV) - e, mais precisamente, com a queda do Absolutismo (final do séc. XVIII)- é que podemos falar de um Estado propriamente dito.

Apesar de utilizar-se o termo "Estado", neste artigo, para designar genericamente todas as formas sociais políticas predecessoras - o que se faz aqui com fins puramente didáticos -, entende-se de maneira restritiva o Estado como esse ente político diferenciado do poder econômico. O que significa dizê-lo? Ora, se tratarmos por "Estado" a dimensão política da Grécia Antiga ou de Roma, estaremos traçando uma imprecisa e equivocada relação de continuidade entre essas formas políticas antigas - baseadas no domínio direto da Nobreza sobre toda a população - e nosso Estado hodierno. Esse domínio direto de uma classe social específica - a Nobreza (tomada aqui genericamente tanto nas pólis gregas quanto em Roma)- contra os demais foi responsável por uma população de aproximadamente 80% de escravos, sendo a maior parte dos 20% restantes uma classe social relativamente livre e uma ínfima parte, a detentora de todo o poder político.

Destarte, o que se chama por "Estado" na Antiguidade corresponde, na verdade, a uma organização política específica baseada na subjugação direta e irrestrita de uma classe abastada sobre toda a sua população.

II – A “Lei dos três Estados” de Auguste Comte

Auguste Comte (França, 1798 – 1857) sugere que a manifestação do pensamento humano passa por três estágios: o estado teológico, o estado abstrato (ou metafísico) e o estado científico ou positivo. A partir dessa prerrogativa, o filósofo pontua que o Estado surgiu como um Estado Teocrático – no qual o poder estaria fixado numa figura considerada divina – passando para o estágio “abstrato”, visto que a vontade do povo seria a origem do poder soberano do Estado e, finalmente, o último estágio traria consigo a concepção realista do Estado como “força a serviço do Direito”. É necessário, entretanto, reparar que tal seqüência não se faz exata na história, havendo estados de concepção “moderna” na antiguidade clássica, tais como os estados teocráticos na Idade Moderna.

III – A classificação de Queiroz Lima

Indo além dos ensinamentos ministrados Comte, Sahid Maluf acrescenta uma classificação mais didática e completa que é apresentada por Queiroz Lima. Conveniente mostra-se citá-la:

1º. Estado Oriental: Teocrático e politeísta, com exceção de Israel.

2º. Estado Grego: Separação importante entre religião e política. Fundadores da Ciência Política.

3º. Estado Romano: Concentração política e econômica.

4º. Estado Feudal: Descentralização político-econômica.

5º. Estado Medieval: a partir do séc. XI, influência maior da Igreja e consequentemente maior centralização política.

6º. Estado Moderno: Absolutismo em resposta da descentralização feudal e do controle da Igreja Católica

Explicação:

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