"Curiosamente, o cotidiano aparece quase como o perfeito oposto da história, como o campo das estruturas permanentes, inconscientes, alienantes, quase naturais, sobre as quais as ações humanas são apenas banais, corriqueiras e sem efeito transformador." (GUARINELLO, Norberto Luiz. "História científica, história contemporânea e história cotidiana". Rev. Bras. Hist. [online]. vol. 24, n. 48, p. 13-38, 2004. p. 21). De acordo com o autor:
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Boa tarde, Otoxiep!
A afirmação indica que, enquanto a história se constrói através das rupturas e permanências, do reconhecimento do caráter sociológico das relações humanas e, por vezes de diretrizes marxistas, como a luta de classes, o cotidiano não permite essa visualização no dia a dia, já que'e tudo um todo.
Um abraço!
A afirmação indica que, enquanto a história se constrói através das rupturas e permanências, do reconhecimento do caráter sociológico das relações humanas e, por vezes de diretrizes marxistas, como a luta de classes, o cotidiano não permite essa visualização no dia a dia, já que'e tudo um todo.
Um abraço!
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