Sociologia, perguntado por kaioo1, 1 ano atrás

cultura do aborto Você é contra ou a favor me ajuda em um texto falando se você é contra ou a favor me ajudem


kaioo1: Me ajudem
kaioo1: Por favor

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Respondido por alezinha2017
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Sou a favor do aborto quando a gravidez põe em risco tanto a saúde física como a saúde mental e psicológica da mãe. Como método contraceptivo, deve ser evitado, pois existem tantos métodos disponíveis no mercado. A mulher não deve chamar para si a responsabilidade total da gravidez, pois não se fica grávida sozinha. É necessária a participação do pai nos métodos anticoncepcionais. Não se pode abortar um feto saudável por irresponsabilidade dos progenitores. Eu sou a favor do aborto somente quando uma mulher fica grávida através do estupro, incesto, ou gravidez que coloca em risco a vida da mãe. Mulheres da nossa era devem usar o preservativo ou métodos contraceptivos, porque matar um ser é pecado.
Respondido por Leo1337
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Para te ajudar na sua resposta eu digo que sou a favor do aborto como exceção e não como via de regra.
Está errado uma mulher abortar quando ela é estuprada, pois ela pode levar a gravidez até o nascimento, deixando o bebê com a família. Se não for o caso, a mãe pode deixar o bebê com um amigo de confiança e se estes dois casos não resolverem é preciso deixar a criança em um orfanato.
Como a colega respondeu existe métodos anticonceptivos para não engravidar e toda vida precisa ser salva, pois é pecado matar.
A exceção que falo é quando a vida da mulher esta em risco, por exemplo, em casos que o médico diz que é preciso escolher entre a vida do bebê e a da mulher. Isso envolve a liberdade individual do bebê e a da mulher, e a lei precisa dar autoridade ao médico, para deixar o aborto ocorrer, de forma que ao abrir mão de uma vida, ele vai estar salvando outra vida, mas na minha opinião este direito não pode ser assegurado por uma mulher grávida, pois, primeiro, ela não tem conhecimento de medicina e mesmo que tivesse não estaria apta para resolver e segundo que o médico seria um intermediador que vai interferir na liberdade da mulher e do bebê, igual um juiz faz, no tribunal. Tal exceção, deve ser decidida pelo médico, que pode ou não decidir fazer o aborto.
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