crônica sobre redes sociais, no máximo 15 ou 20 linhas.
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
A crônica terá mais de 20 linhas, assim você escolhe oque quer colocar
O homem sempre teve a necessidade de se expressar (e de ser ouvido), isso há muitos milhões de anos, um exemplo é a pintura rupestre, que embora não entendemos com clareza o que elas significam, elas trazem consigo alguma mensagem. Hoje, as ‘tribos’ se tornaram um pouquinho maior: as redes sociais.
Através dela o homem tem feito uma extensão do eu e criando paralelos e paradoxos à sua vida cotidiana.
As redes sociais abrangem muito mais que seu papel de comunicação (sendo ela feita de forma pessoal ou profissional), agora ela toma forma de instrumento de incitação social. Dependendo de quem escreve, e não da verdade do que está sendo dito, no caso postado, ocorre uma chuva de ‘curtidas’, em sua grande maioria sem o menor discernimento do que realmente foi dito, muitos ensaiam comentários, como uma busca de um lugar ao sol. Apenas reforçando a ideia lançada, mas sem muito pensar, e muito menos criticar, no que realmente está concordando.
Usa muito bem as redes sociais os preparados para lidar superficialmente com o público, falou ‘curtiu’, assunto encerrado; vivemos a era do instantâneo: lança-se um texto, sem muita argumentação, porém fixando bem seus limites, com suas palavras chaves bem expostas. Resultado: Sucesso! (uma enxurrada de aplausos virtuais ao nada dito, mesmo porque a plateia, em sua maioria, não se esforça para mais profundos entendimentos).
Assim os posts tornam-se não questionamento, mas apenas um norte para como pensar, fazendo de uma ideia arma de incitação nas mãos alheias, quem ousa questionar ou até mesmo repensar, torna-se figura personificada de rebeldia, curiosidade, cobrança ou mesmo (in) tolerância. Arma poderosa de quem gosta da relação de poder, pois, na maioria de seus entusiastas, digo seguidores, há apoio para qualquer verdade absoluta.
Num mundo aonde as pessoas, na sua maioria, querem de todo jeito, atribuir sua realidade a símbolos, e não a experiências, nada melhor do que ter ‘mentores’ para o pensar, sem o menor questionamento, minha função torna-se agora: curtir e compartilhar e quando muito, comentar. E lá se vai mais uma grande ideia de expressão se tornando reprodutor de pensamentos já prontos, lá se vai novas ideias, novos questionamentos e velhos modos de alienar, digo, pensar, mais uma vez deixamos que outros tomem conta de nossas opiniões…
O homem sempre teve a necessidade de se expressar (e de ser ouvido), isso há muitos milhões de anos, um exemplo é a pintura rupestre, que embora não entendemos com clareza o que elas significam, elas trazem consigo alguma mensagem. Hoje, as ‘tribos’ se tornaram um pouquinho maior: as redes sociais.
Através dela o homem tem feito uma extensão do eu e criando paralelos e paradoxos à sua vida cotidiana.
As redes sociais abrangem muito mais que seu papel de comunicação (sendo ela feita de forma pessoal ou profissional), agora ela toma forma de instrumento de incitação social. Dependendo de quem escreve, e não da verdade do que está sendo dito, no caso postado, ocorre uma chuva de ‘curtidas’, em sua grande maioria sem o menor discernimento do que realmente foi dito, muitos ensaiam comentários, como uma busca de um lugar ao sol. Apenas reforçando a ideia lançada, mas sem muito pensar, e muito menos criticar, no que realmente está concordando.
Usa muito bem as redes sociais os preparados para lidar superficialmente com o público, falou ‘curtiu’, assunto encerrado; vivemos a era do instantâneo: lança-se um texto, sem muita argumentação, porém fixando bem seus limites, com suas palavras chaves bem expostas. Resultado: Sucesso! (uma enxurrada de aplausos virtuais ao nada dito, mesmo porque a plateia, em sua maioria, não se esforça para mais profundos entendimentos).
Assim os posts tornam-se não questionamento, mas apenas um norte para como pensar, fazendo de uma ideia arma de incitação nas mãos alheias, quem ousa questionar ou até mesmo repensar, torna-se figura personificada de rebeldia, curiosidade, cobrança ou mesmo (in) tolerância. Arma poderosa de quem gosta da relação de poder, pois, na maioria de seus entusiastas, digo seguidores, há apoio para qualquer verdade absoluta.
Num mundo aonde as pessoas, na sua maioria, querem de todo jeito, atribuir sua realidade a símbolos, e não a experiências, nada melhor do que ter ‘mentores’ para o pensar, sem o menor questionamento, minha função torna-se agora: curtir e compartilhar e quando muito, comentar. E lá se vai mais uma grande ideia de expressão se tornando reprodutor de pensamentos já prontos, lá se vai novas ideias, novos questionamentos e velhos modos de alienar, digo, pensar, mais uma vez deixamos que outros tomem conta de nossas opiniões…
Perguntas interessantes