Crônica: A casa da minha avó
Era um sobrado; na parte de baixo, o
armazém do meu avô, onde se vendia um
pouco de tudo. Tecidos, renda, sianinha,
botões, fumo de rolo, açúcar, feijão e grãos
de um modo geral -não em pacotes mas em
sacos grandes, que ficavam no chão. No
andar de cima, onde morava a família, era a
casa de minha avó -nunca do meu avô.
No armazém havia um balcão onde os
mais chegados iam toda tarde conversar,
com direito a um copinho de cachaça -um só.
Meu avô, italiano, se vestia de terno, gravata
e colete, e em casa se concedia o direito de
tirar o paleto mas sempre de gravata e
colete.
Em cima, dando para a praça, havia uma
sala de visitas que só era aberta em
ocasiões muito especiais -que nunca
Retire do texto Como autor descreve o seu avôseu italiano
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Resposta:
Meu avô, italiano, se vestia de terno, gravata
e colete, e em casa se concedia o direito de
tirar o paleto mas sempre de gravata e
colete.
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