Cristina tem interesse em divorciar-se, judicialmente, de Carlos. Após longas conversas, optaram por ajuizar ação de divórcio consensual. Perguntado a Cristina se a ação deveria ser ajuizada junto ao Poder Judiciário, ela respondeu que sim. Intrigado, Carlos questiona se o Poder Judiciário não estaria apenas agindo como mero administrador de interesses particulares e, portanto, não exercendo a jurisdição. Sem conseguir explicar do que se tratava, Cristina restringiu-se a dizer que a jurisdição exercida seria a voluntária e que ela teria real natureza jurisdicional.
A temática objeto da conversa entre Cristina e Carlos é ponto de grande controvérsia na doutrina brasileira. A partir do ponto analítico, apresente os argumentos que fundamentam a existência ou não da natureza jurisdicional na denominada “Jurisdição Voluntária”. Após levantar todos os contrapontos, responda se Cristina tem razão ou não quanto à sua afirmativa, devendo ser apontado por você a corrente que, no seu entendimento, deva ser acolhida.
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a cristina tem razão pois tem que envolver meios judiciais para decidir o Justo para os dois
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