Português, perguntado por jaielebottolidelima, 10 meses atrás

crie uma história de terror com mais de 40 linhas​

Soluções para a tarefa

Respondido por venanciosara377
0

Resposta:

O segredo para escrever uma história de terror assustadora

REDAÇÃO

Escrever uma história de terror realmente assustadora não é uma tarefa fácil. Todo o gênero terror é voltado em um sentimento provocado nos leitores: medo. E, por alguma razão, essa é uma das emoções mais difíceis de se transmitir.

Não basta colocar fantasmas e demogorgons na sua história para assustar os leitores. Nem mesmo encher suas páginas de violência gratuita e gritos torturados. O terror não está aí, nas coisas explícitas. Ele está além, nas entrelinhas, no desconhecido.

Escrever uma história de terror realmente assustadora não é uma tarefa fácil. Todo o gênero terror é voltado em um sentimento provocado nos leitores: medo. E, por alguma razão, essa é uma das emoções mais difíceis de se transmitir.

Não basta colocar fantasmas e demogorgons na sua história para assustar os leitores. Nem mesmo encher suas páginas de violência gratuita e gritos torturados. O terror não está aí, nas coisas explícitas. Ele está além, nas entrelinhas, no desconhecido.

Incite o medo do desconhecido

Para escrever uma história de terror que tira o sono dos seus leitores, você deve mostrar a eles um mundo de possibilidades macabras que eles desconhecem. Criaturas e tragédias que podem recair sobre alguém quando essa pessoa menos espera. Algo implacável.

O terror surge do medo do desconhecido. Não é a morte em si, mas a dúvida do que virá depois. É o som perturbador no quarto vazio ao lado, causado por não se sabe o quê. Não é a escuridão em si, mas o fato que ela esconde perigos, de forma que não podemos nos preparar nem nos proteger.

Por isso, ao escrever uma história aterrorizante, evite revelar demais. Melhor do que mostrar quem é o monstro, é descrever as sensações horríveis que ele desperta nas personagens.

Em terror, mais do que em qualquer outro gênero literário, o “show, don’t tell” (mostre, não diga) se prova fundamental. Em vez de usar palavras como “medo”, “assustado”, “terror”, faça o leitor sentir na pele o que a personagem está passando.

Use e abuse de todos os sentidos. Descreva o cheiro do monstro, a sensação do seu toque, os sons que ele provoca (inclusive aqueles que foram alarmes falsos). Crie tensão e não explique demais.

Deixe uma sensação de dúvida sobrevoando os pensamentos dos seus leitores. Faça com que eles terminem o livro e ainda não tenham certeza do que era o vilão. Uma dúvida tão grande que eles não dormirão à noite.

Respondido por agatah99009
5

Titulo:

O assassinato no espelho.

História: Em uma noite, a chuva era intensa , o vento soprava sobre as árvores do Jardim de Catarine, ela olhava profundamente para a janela, a espera de que aquela chuva horrenda acabasse, seus pensamentos eram apenas concentrados em gotas de chuva que caiam sobre sua janela ,ela estava sentada, até que escutou um barulho vindo de sua cozinha, ela levantou-se, e andou até a cozinha onde estava um homem, não um homem comum, mas um homem bonito, alto, e que por sinal, ela nunca havia conhecido na vida, logo ela perguntou a ele.

-Quem eres e o que estas a fazer em minha morada?-Ela diz se apoiando na parede perto a bancada da cozinha, como se fosse algo comum de se acontecer. O silêncio domina o lugar, e o homem desconhecido se vira lentamente, após virar-se totalmente, a garota ficou surpresa, havia um caco enorme de vidro em seu olho direito, o sangue pingava diante de suas bochechas, porém o homem não demonstrava dor, logo a garota disse.

-O que aconteceu contigo?! Está sangrando muito! Como não está sentindo dor?!- A garota olha assustada para o garoto, enquanto ele apenas olha para baixo.

-Venha.-Ela diz puxando seu braço até a sala de estar, ela abriu um armário, pegou os primeiros-socorros e logo o disse:

-Olha não quem tu és, então me diga, como veio parar aqui e o que aconteceu com seu olho.- Diz a garota enquanto limpava o sangramento na bochecha do homem.

-Espelho.- Diz o garoto com um rosto frio, tentando manter contato visual com Catarine.

-Espelho? Como assim?-Ela diz enquanto tira o vidro do olho do homem.

Ele se levanta e anda até a porta do apartamento da garota, ele abre a porta e sobe as escadas.

-Ei! Me espere!-Diz Catarine correndo atrás do homem.

O homem andou até chegar um apartamento cujo o número era o 336. Ele abre a porta e a leva para um quarto.

Tudo está bagunçado, lixo pelo chão da sala, pratos, xícaras, colheres em cima da cama.

-Por que me trouxe aqui-Logo ela é interrompida após olhar para o lado, ela olha assustada para um espelho cheio de sangue todo quebrado.

-O que aconteceu aqui!?-Diz a garota ainda assustada.

O garoto olha para o espelho e toca nele, ele olha para ela como se fosse um chamado.

A garota se aproxima e toca no espelho. Logo ela vê um flash de luz e aparece no mesmo local, porém o garoto estava sentado tocando violão e o espelho não estava quebrado nem com sangue, o mesmo garoto estava ao lado de Catarine olhando para o mesmo.

-Esse sou eu- Ele diz.

Uma voz se passa pelo quarto dizendo:

-Siga-o Ethan- Diz a voz.

-Que voz é essa? Está vindo do espelho?-Ela diz olhando para o garoto ao seu lado.

-Irás ver.- Diz o garoto.

-O menino que estava tocando o violão olha para o espelho e o toca, em alguns instantes o espelho quebrou os cacos de vidro voam para todo o lado, sangue esta se espalhando pelo quarto. E um doa cacos acerta o olho direito do garoto. Então havia sido isso, assim que ele teve esse machucado, uma mão preta com garras sai do espelho e agarra o garoto fazendo-o entrar no espelho como se fosse um portal.

-Que coisa é essa?-Ela diz olhando assustada para o garoto.

A garota acorda, era tudo apenas um sonho, ela levanta assustada, enquanto vai até a cozinha, tudo estava normal... Nada daquilo havia acontecido de verdade.. a campainha toca, a garota logo pergunta:

-Quem é?- Porém não há resposta, a garota abre a porta era o mesmo garoto, porém com uma coisa estranha na mão, uma mão preta com garras saia de seu antebraço. Assim acaba a história do assasinato no espelho

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