crie uma crônica argumentativa sobre a guerra do Afeganistão
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Resposta:
: A milícia dos talibãs, grupo armado fundamentalista afegão, conseguiu em cerca de três meses pôr em xeque o Exército afegão, treinado e apoiado nas últimas duas décadas por contingentes internacionais, em uma ofensiva rápida que avança desde o perímetro das províncias em direção a capitais menores e, agora, a grandes cidades como Kunduz, Herat e Kandahar. Quase 20 anos depois da rendição do Talibã à campanha militar lançada pelos Estados Unidos e a Aliança do Norte (afegã) no país considerado santuário da rede terrorista Al Qaeda, o grupo armado insurgente ameaça retomar o controle total do Afeganistão. Estes são os pontos-chave para entender o que está acontecendo:
: A milícia dos talibãs, grupo armado fundamentalista afegão, conseguiu em cerca de três meses pôr em xeque o Exército afegão, treinado e apoiado nas últimas duas décadas por contingentes internacionais, em uma ofensiva rápida que avança desde o perímetro das províncias em direção a capitais menores e, agora, a grandes cidades como Kunduz, Herat e Kandahar. Quase 20 anos depois da rendição do Talibã à campanha militar lançada pelos Estados Unidos e a Aliança do Norte (afegã) no país considerado santuário da rede terrorista Al Qaeda, o grupo armado insurgente ameaça retomar o controle total do Afeganistão. Estes são os pontos-chave para entender o que está acontecendo:Quem são os talibãs?
: A milícia dos talibãs, grupo armado fundamentalista afegão, conseguiu em cerca de três meses pôr em xeque o Exército afegão, treinado e apoiado nas últimas duas décadas por contingentes internacionais, em uma ofensiva rápida que avança desde o perímetro das províncias em direção a capitais menores e, agora, a grandes cidades como Kunduz, Herat e Kandahar. Quase 20 anos depois da rendição do Talibã à campanha militar lançada pelos Estados Unidos e a Aliança do Norte (afegã) no país considerado santuário da rede terrorista Al Qaeda, o grupo armado insurgente ameaça retomar o controle total do Afeganistão. Estes são os pontos-chave para entender o que está acontecendo:Quem são os talibãs?O grupo armado Talibã, ou “estudantes” segundo a tradução da língua pashtun, tomou forma no início da década de 1990. Em 1989, os mujahedin —combatentes armados da jihad (guerra santa)—, seja afegãos ou estrangeiros, derrotaram as tropas da União Soviética no Afeganistão após uma década de guerra. Da fronteira do Afeganistão com o Paquistão, o Talibã, nascido em seminários religiosos fundamentalistas, prometia ordem e segurança em sua ofensiva para governar o país.
: A milícia dos talibãs, grupo armado fundamentalista afegão, conseguiu em cerca de três meses pôr em xeque o Exército afegão, treinado e apoiado nas últimas duas décadas por contingentes internacionais, em uma ofensiva rápida que avança desde o perímetro das províncias em direção a capitais menores e, agora, a grandes cidades como Kunduz, Herat e Kandahar. Quase 20 anos depois da rendição do Talibã à campanha militar lançada pelos Estados Unidos e a Aliança do Norte (afegã) no país considerado santuário da rede terrorista Al Qaeda, o grupo armado insurgente ameaça retomar o controle total do Afeganistão. Estes são os pontos-chave para entender o que está acontecendo:Quem são os talibãs?O grupo armado Talibã, ou “estudantes” segundo a tradução da língua pashtun, tomou forma no início da década de 1990. Em 1989, os mujahedin —combatentes armados da jihad (guerra santa)—, seja afegãos ou estrangeiros, derrotaram as tropas da União Soviética no Afeganistão após uma década de guerra. Da fronteira do Afeganistão com o Paquistão, o Talibã, nascido em seminários religiosos fundamentalistas, prometia ordem e segurança em sua ofensiva para governar o país.Em 1996, a guerrilha tomou o controle de Cabul e arrebatou o Governo e a presidência do líder mujahedi Burhanuddin Rabban, um dos heróis da vitória contra os soviéticos. Em seu avanço, o Talibã estabeleceu um regime fundamentalista na interpretação rigorosa da lei islâmica. Entre outras medidas, os talibãs impuseram castigos físicos, desde a pena de morte em praça pública até chicotadas ou amputação de membros por delitos menores; despojaram as mulheres de quaisquer direitos (foram obrigadas a se cobrir inteiramente com a burca, e as meninas proibidas de ir à escola depois dos 10 anos de idade); erradicaram toda a expressão cultural (cinema, música, televisão) e mesmo arqueológicas —destruíram, por exemplo, os Budas de Bamiyan em março de 2001. Após a tomada de Cabul, apenas três países reconheceram o Talibã: Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Paquistão. Os serviços de inteligência deste último, aliás, apesar da negativa de seu Governo, foram acusados pelos Estados Unidos de apoiar a insurreição do Talibã. O Centro para o Combate ao Terrorismo de West Point estima que o Talibã tenha cerca de 60.000 combatentes, aos quais se juntariam dezenas de milhares de milicianos e colaboradores com ideias afins.