Crie um texto argumentativo, contendo até 25 linhas e com no mínimo 15 linhas. O tema do texto será "As eleições municipais de 2020". O que você acha sobre haver eleições em meio a pandemia, como você acha que deveria ser, por quê, você, como cidadão, o que vê nos candidatos que estão na disputa para prefeito em seu município
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Resposta:
As eleições municipais no Brasil em 2020 ocorreram em 15 de novembro, com um segundo turno marcado para 29 de novembro em 57 municípios. Originalmente, as eleições ocorreriam em 4 de outubro (primeiro turno) e 25 de outubro (segundo turno). No entanto, com o agravamento da pandemia do novo coronavírus, as datas foram modificadas com a promulgação da Emenda Constitucional nº 107/2020.
Os eleitores escolheram os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos 5.570 municípios do país, exceto Brasília, que não tem prefeito e vereadores,[1] e Macapá, cujas eleições foram adiadas para 6 de dezembro (primeiro turno) e 20 de dezembro de 2020 (segundo turno, se houver).[3] Ao todo, foram preenchidos 67,8 mil cargos públicos eletivos. Houve segundo turno em 57 dos 95 municípios que têm mais de 200 mil habitantes e nos quais, portanto, pode haver segundo turno
No primeiro semestre de 2020, as eleições passaram a ter como tema central a pandemia de SARS-CoV-2 (causador da COVID-19), levando a Justiça Eleitoral, os partidos e políticos a remodelarem seu planejamento para o processo eleitoral.[9][10] Em maio, com dificuldade em controlar a pandemia,[11] o Congresso adiou as eleições municipais com a promulgação da PEC 18/2020, originando a Emenda Constitucional 107. O primeiro turno foi marcado para o dia 15 de novembro e, o segundo, para o dia 29 de novembro. Inicialmente, previa-se que seriam realizados em 4 e 25 de outubro, respectivamente. Além disso, outras datas relevantes para o calendário eleitoral foram postergadas.[12][13]
Além disso, a partir deste pleito será colocada em prática a Emenda Constitucional 97/2017, que proíbe a celebração de coligações partidárias para as eleições legislativas, o que pode gerar um inchaço de candidatos ao legislativo.[14] Deste modo, o país poderia ultrapassar a marca de um milhão de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador neste escrutínio.[15] Com a pandemia, também se especulou a possibilidade de os candidatos dependerem ainda mais da internet para a propaganda eleitoral, em vez de "santinhos" e outros materiais físicos de campanha.[16]