criar um texto dramático, começo meio e fim. no maximo 15 linhas.
observação: preciso com ugência.
Soluções para a tarefa
Ok, vou tentar.
John: Mike! cara por qual motivo seu rosto está assim?
Mike: Oh, você reparou? Eu acabei de sair do laboratório.
John: Mas... o que exatamente fez lá dentro cara? Parece que algo saiu errado.
Mike: Na verdade isso é temporário, dentro de poucos dias voltará ao normal.
John: O que fez fazer isso?
Mike: Bem... parece que descobriram que meu corpo funciona de uma maneira estranhamente diferente, me colocaram para realizar uns testes, nada demais.
John: Maneira diferente? Como assim?
Mike: Bem, foi notado que eu possuo um ponto específico dentro de algum lugar que eu não lembro o nome, que me torna muito especial
John: Entendi... especial em quê sentido?
Mike: Hm, olha eu te mostro. Aparentemente eu posso mover coisas à distância, olhe -
John: OH MEU DEUS cara! Você quebrou a parede!
Mike: Oh isso não é nada, veja isso -
John: F--- cara! o que ... mas... isso não é possível... o que há com você?!
Mike: É o que eles estão tentando ver né, eu ainda não sei.
John: ...
Resposta:
Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade.
Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas.
Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou:
- Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa.
- Não acaba nunca, e pronto.
- Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta.
- Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca.
- E agora que é que eu faço? - Perguntei para não errar no ritual que certamente deveira haver.
- Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários.