Criar um conto psicológico com o tema Drama ou Contemplação ...Mim ajudar ai pro favor
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Relatos de um inocente culpado.
Em uma tarde pós trabalho, voltava cansado quando avistei um caminhão de mudança ao lado de minha casa. Mais uma família chegara naquela vizinhança. Como um bom hospede, fui dar meus cumprimentos aos novos vizinhos. Quarteto pequeno, homem,mulher, filho e fugindo da classica cabeleira morena e olhos castanhos, uma menina loira de olhos azuis.
Fotografando o dia todo, aprendi a encontrar beleza onde realmente há, e naquela menina havia muito mais que uma criança a mercê de seu corpo de doze anos.Os dias foram passando, e a evolução da minha vizinha era mais nítida, ela estava se transformando em uma moça linda, e eu tinha a oportunidade de ve-la crescer.
Quando completou seus 14 anos, mudou-se para um quarto da frente do meu, a contemplava se despir todos os dias, e acabei ficando fanatico. Dispensei noitadas, para ve-la, escondido atras da cortina, conversar e contar suas frustrações amorosas com as amigas. Eu estava magro, pálido, o homem extrovertido que sempre fui, havia se tornado um louco, um louco por ela.
A noite, enquanto ela dormia, abria sua janela, e entrava silenciosamente em seu quarto, para apreciar de perto suas recém curvas. Sua cabeleira loira agora grande caia, sempre, pelos seus ombros e ia para seus pequenos seios. Não aguentava mais, tomava comprimidos por dia e recebia cartas do meu psiquiatra diariamente, não conseguiria mais aquilo.
Enquanto ela voltava da escola, a surpreendi por trás, agarrei-a, e a levei para minha casa. Estava linda desmaiada, e impulsionado tirei minha roupa e enquanto houvia o telefone tocar, provavelmente o doutor Julio, fiz o que tinha que ser feito. Agora, detetive, o senhor entende que ela me provocou a fazer aquilo, a culpa foi dela de ter nascido e me provocado todos os dias com aquele pijama de criança.
Em uma tarde pós trabalho, voltava cansado quando avistei um caminhão de mudança ao lado de minha casa. Mais uma família chegara naquela vizinhança. Como um bom hospede, fui dar meus cumprimentos aos novos vizinhos. Quarteto pequeno, homem,mulher, filho e fugindo da classica cabeleira morena e olhos castanhos, uma menina loira de olhos azuis.
Fotografando o dia todo, aprendi a encontrar beleza onde realmente há, e naquela menina havia muito mais que uma criança a mercê de seu corpo de doze anos.Os dias foram passando, e a evolução da minha vizinha era mais nítida, ela estava se transformando em uma moça linda, e eu tinha a oportunidade de ve-la crescer.
Quando completou seus 14 anos, mudou-se para um quarto da frente do meu, a contemplava se despir todos os dias, e acabei ficando fanatico. Dispensei noitadas, para ve-la, escondido atras da cortina, conversar e contar suas frustrações amorosas com as amigas. Eu estava magro, pálido, o homem extrovertido que sempre fui, havia se tornado um louco, um louco por ela.
A noite, enquanto ela dormia, abria sua janela, e entrava silenciosamente em seu quarto, para apreciar de perto suas recém curvas. Sua cabeleira loira agora grande caia, sempre, pelos seus ombros e ia para seus pequenos seios. Não aguentava mais, tomava comprimidos por dia e recebia cartas do meu psiquiatra diariamente, não conseguiria mais aquilo.
Enquanto ela voltava da escola, a surpreendi por trás, agarrei-a, e a levei para minha casa. Estava linda desmaiada, e impulsionado tirei minha roupa e enquanto houvia o telefone tocar, provavelmente o doutor Julio, fiz o que tinha que ser feito. Agora, detetive, o senhor entende que ela me provocou a fazer aquilo, a culpa foi dela de ter nascido e me provocado todos os dias com aquele pijama de criança.
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