corrigeeee pfvr
A objetificação feminina é um problema recorrente na história da humanidade. Desde a Antiguidade a beleza feminina é celebrada de forma vista como uma armadilha mortífera pelos homens, e isso na publicidade há ainda mais sua ênfase. Nesse contexto, não há dúvidas de que a objetificação da mulher na publicidade é um desafio enfrentado pela sociedade civil e pelo Estado, o qual ocorre, infelizmente,devido não só aos esteriótipos e padrões que a sociedade impõe, mas também a auto-objetificação da mesma.
Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que os padrões estabelecidos pela sociedade que cria um culto de "pessoa sem defeitos" é um fato que torna mais direto as mulheres de frente ao gênero masculino. A publicidade é um dos grandes meios de informação e que inúmeras vezes traz elementos sexistas, sendo eles principalmente em propagandas de cervejas. Em pesquisa recente do Instituto Patrícia Galvão e Instituto Data Popular, 84% dos respondentes concordam que o corpo da mulher é usado para a venda de produtos nas propagandas de TV, isso só estereotipar seus corpos de forma que passa a ideia de a mulher como objeto.
Além disso, há a auto-objetificação, onde as mulheres acabam se enxergando como
objeto para os homens, e isso gerando rivalidade até as mesmas, em ser a melhor e ter o melhor corpo também, ocasionando até uma doença psicológica ou má alimentação, bem como danos na sua socialização. Nessa perspectiva, é possível afirmar que essa auto-objetificação está relacionada ao nosso processo patriarcal também, onde já somos introduzidos nessa cultura.
Portanto, é necessário que seja visado uma lei que proíba publicidades que exponha ou estimule agressão ou violência contra a mulher, atos como esses não podem ser tratado com leviandade, assim instituições nacionais também devem cooperam para mitigar essa problemática, multando todos que exerceram tal ato.
O poder judiciário também deve agir, com leis de incentivo pra o fim desse desafio na mídia.Dessa forma, a partir disso, espera-se proporcionar mudanças na publicidade e na sociedade.
Soluções para a tarefa
A objetificação feminina é um problema recorrente na história da humanidade. Desde a Antiguidade, a beleza feminina é celebrada de forma vista como uma armadilha mortífera pelos homens, na publicidade de maneira destacada. Nesse contexto, não há dúvidas de que a objetificação da mulher na publicidade é um desafio enfrentado pela sociedade civil e pelo Estado, o qual ocorre, infelizmente, devido não só aos esteriótipos e padrões que a sociedade impõe, mas também a auto-objetificação da mesma.
Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que os padrões estabelecidos pela sociedade que cria um culto de "pessoa sem defeitos" é um fato que torna mais direto as mulheres de frente ao gênero masculino. A publicidade é um dos grandes meios de informação e que inúmeras vezes traz elementos sexistas, sendo eles principalmente em propagandas de cervejas. Em pesquisa recente do Instituto Patrícia Galvão e Instituto Data Popular, 84% dos respondentes concordam que o corpo da mulher é usado para a venda de produtos nas propagandas de TV, isso só estereotipar seus corpos de forma que passa a ideia de a mulher como objeto.
Além disso, há a auto-objetificação, onde as mulheres acabam se enxergando como objeto para os homens, gerando rivalidade entre si mesmas, em ser a melhor e ter o melhor corpo também, ocasionando até uma doença psicológica ou má alimentação, bem como danos na sua socialização. Nessa perspectiva, é possível afirmar que essa auto-objetificação está relacionada ao nosso processo patriarcal também, onde já somos introduzidos nessa cultura.
Portanto, é necessário que seja visado uma lei que proíba publicidades que exponha ou estimule agressão ou violência contra a mulher, atos como esses não podem ser tratado com leviandade, assim instituições nacionais também devem cooperam para mitigar essa problemática, multando todos que exerceram tal ato.
O poder judiciário também deve agir, com leis de incentivo pra o fim desse desafio na mídia. Dessa forma, espera-se proporcionar mudanças na publicidade e na sociedade.