CORONAVÍRUS NÃO É O MAIOR INIMIGO DA HUMANIDADE EM 2020
Nas últimas semanas, o assunto mais comentado no mundo todo é o caso do coronavírus, uma nova doença que surgiu
na China e que vem causando medo no mundo todo, já que existem casos confirmados de que ela já se espalhou para outros
países. Mas, como em praticamente qualquer assunto de interesse público, nós vemos diversos casos de pessoas se aproveitando
de uma crise mundial para enganar a população — como, por exemplo, o aumento de campanhas de e-mail idealizadas por
cibercriminosos que se aproveitam do interesse das pessoas por informações da doença para espalhar vírus e malwares nos
computadores.
Mas esse é o tipo de reação negativa já esperada; afinal, hackers são notórios por utilizar esses eventos de interesse geral
para espalhar os temidos vírus e malwares. No entanto, existem alguns comportamentos online que não condizem com a gravidade
do assunto — e um deles é algo que parte justamente da imprensa.
Esse comportamento em específico é uma aparente preocupação maior com o dinheiro do que com as pessoas. Depois
que o coronavírus teve o status de epidemia confirmado na China e o governo passou a colocar cidades inteiras em quarentena
numa tentativa de evitar que a doença se espalhe ainda mais, parece que parte da imprensa, durante as reuniões de pauta, pensou:
“Oh, não! O que vai acontecer com a venda de iPhones da Apple?!” e resolveu colocar em pauta o quanto essa doença poderia
afetar o rendimento de empresas que têm a China como um de seus principais mercados (e, desta crítica, não excluo nem mesmo
o Canaltech, já que nós também publicamos matérias do tipo).
Ainda que a preocupação com o aspecto financeiro do mercado seja importante, em momentos como o do surto de
coronavírus, ela só é legítima se você é: 1) o dono ou um dos altos executivos da empresa afetada; e 2) um acionista majoritário
que possui um grande investimento em jogo.3. Que elementos apresentados pelo autor desse texto, em sua introdução, dão pista de como o argumento.
Soluções para a tarefa
Resposta:
ias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam bico muito aberto.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
— Quê? — disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos?
Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da História: para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Lá
diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece
ias depois, andando à caça, a águia encontrou um ninho com três monstrengos dentro, que piavam bico muito aberto.
— Horríveis bichos! — disse ela. Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre e foi justar contas com a rainha das aves.
— Quê? — disse esta, admirada. Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos?
Pois, olha, não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da História: para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Lá
diz o ditado: quem o feio ama, bonito lhe parece