Corisco empreendeu várias investidas sobre Sergipe, desencadeando um clima de insegurança por parte de setores da sociedade civil e do poder público. É tanto que, em mensagem apresentada à Assembleia Legislativa no dia 7 de setembro de 1929, o presidente do estado afirmava: “A luta [pela garantia da ordem pública] tem sido tenaz. Mas os grupos sinistros de Lampião e Corisco continuam organizados em alcateia, a intranquilizar as populações dos sertões”.
DOMINGUES, Petrônio. O “Corisco Preto”: cangaço, raça e banditismo no nordeste brasileiro. Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão – Sergipe – Brasil. Rev. Hist. (São Paulo), n.176, a06716, 2017.
De acordo com o texto acima e seus estudos, sobre o Cangaço no Brasil do início do século XX é correto afirmar:
O Cangaço foi protagonizado por Lampião, apelido de Virgulino Ferreira da Silva que aterrorizou as capitais do nordeste promovendo saques e ataques aos mais empobrecidos.
Foi um movimento popular com o apoio dos coronéis e da elite econômica do nordeste que estava dispersa pela área rural do interior dos estados.
O texto mostra que o Cangaço foi um movimento popular amplo onde vários grupos atuaram em diferentes momentos e espaços na luta pela sobrevivência no sertão nordestino.
Apesar de promover algumas mortes, o Cangaço é geralmente representado de forma mais violenta na atualidade e foi resignificado de forma pior como realmente foi.
Movimentos como o Cangaço aconteceram por todo país, sobretudo na região Norte e Nordeste e colaboraram pelo fortalecimento dos coronéis.
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A letra C pois o Cangaço hoje em dia é muito criticado e modificado para ser mais agressivo e mostrar que era muito perigoso e difícil de viver naquela região por causa da pobreza e das gigantes secas
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