Coretta King, a matriarca negra pelos direitos sociais e civis Ela foi a primeira dama dos direitos humanos e ensinava que uma das formas para fazer a mudança passa por nos mudarmos a nós próprios de forma a sermos capazes de liderar os outros na direção que devem tomar. Conhecer um pouco da história de Mrs. Coretta King mudou minha percepção sobre o ser mulher negra evangélica. Há alguns anos, durante uma pausa nos estudos, procurei um título na internet para meu entretenimento. [. ] Encontrei um título que chamou atenção: "Betty e Coretta". A sinopse indicava se tratar da história das esposas dos maiores líderes da luta pelos direitos civis nos Estados Unidos nos anos 60: Malcolm X e Martin Luther King. Imediatamente eu pensei: como eu não conheço essas mulheres? Como eu nunca ouvi falar delas no meio progressista evangélico? Em uma breve investigação por mais informações na internet, títulos de obras completas, capítulos ou revistas sobre sua vida e trabalho, pouco material foi encontrado em língua portuguesa. A verdade é que Coretta, durante toda sua trajetória como ativista pelos direitos civis das pessoas negras nos EUA, também foi militante pela causa dos direitos das mulheres e da população LGBT até o fim de sua vida. Sim, Coretta não foi coadjuvante. Ela assumiu a defesa de bandeiras sociais que até hoje causam cólera a líderes das igrejas mais conservadoras e fundamentalistas, e reticências aos mais progressistas. E não seria por tudo isso que sabemos tão pouco sobre seu trabalho social e religioso? Na juventude, participava da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor (NAACP). Durante a vida adulta, marchou e liderou junto ao movimento pelos direitos civis em EUA. Em relevância e destaque sabemos que fundou o Centro para a Mudança Social Não Violenta com o nome do marido. Foi ativista pelo Movimento Pela Paz e Não Violência e contra a Guerra do Vietnã, e ainda lutou durante cerca de 15 anos para que fosse assinada a lei de feriado nacional homenageando ao Rev. Luther King. Na velhice, foi
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Resposta:
Para a autora, Coretta King se tornou porta-voz de diferentes movimentos e pautas, sem, contudo, deixar de lado sua militância pela igualdade racial nos EUA. CORRETA
Explicação:
Coretta King, viúva do ativista, criou o “Centro Martin Luther King Jr. para Mudança Social Não Violenta”, que ficou conhecido como “King Center”. O centro, dedicado a promover a estratégia pacífica e esperançosa de MLK acerca do racismo, violência e pobreza, recebe quase um milhão de pessoas por ano e é um dos responsáveis por perpetuar o legado do ativista, incentivando as próximas gerações a prosseguir com o trabalho encabeçado por ele.
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