Converter quantidades em símbolos e registrá-los no papel para efetuar um cálculo é uma das habilidades desenvolvidas através da matemática que se estuda nas escolas. Uma disciplina que ainda é um tabu e alimenta o pânico, até mesmo entre os alunos mais disciplinados, mas que também precisa fazer parte do currículo e do repertório das crianças com deficiência visual. Por meio do soroban, um instrumento de cálculo surgido na China há mais de quatro séculos, o aluno cego ou com baixa visão pode construir os conceitos de quantidade, realizar operações e desenvolver o raciocínio lógico. Os primeiros sorobans no Brasil chegaram com a imigração japonesa, em 1908, entretanto foi apenas na década de 1950 que ele ganhou adaptação para os cegos, pelas mãos do professor Joaquim Lima de Moraes, que perdeu a visão devido uma miopia progressiva. Fonte: Molina, Luciana. Soroban e o Ensino da Matemática para Cegos. Disponível em: . Acesso em: 5 maio 2016. O soroban é um instrumento importante para que a criança cega compreenda os conceitos matemáticos. É fundamental utilizá-lo de forma lúdica e prazerosa. Os principais elementos envolvidos na formação do conceito de número são: I − Classificação, seriação II − Sequência lógica III − Contagem IV − Inclusão de classe Escolha uma: a. As afirmações I, II, III e IV estão corretas. b. As afirmações I, II e IV estão corretas. c. As afirmações III e IV estão corretas. d. As afirmações I e IV estão corretas. e. As afirmações I, II e III estão corretas.
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I II III e IV estão corretas
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As afirmações I, II, III e IV estão corretas.
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