Contribuições de Heinrich Hertz para a física
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Devido à curiosidade pela ciência decidiu entrar no curso de física da Universidade de Berlim (1878), onde sempre se destacava em relação aos alunos da classe. Virou assistente do professor Hermann Von Helmholtz (1880) e estudou sobre a elasticidade dos gases e as descargas elétricas através destes.
Depois começou os estudos sobre a eletrodinâmica de Maxwell (1883), que ainda não era comprovada experimentalmente. Descobriu durante uma aula o fenômeno da centelha secundária (1886), duas bobinas ligadas a um faiscador, quando uma bobina liberava uma faísca, a outra também liberava uma faísca, mas de menor intensidade, ruído e luminosidade, o jovem cientista compreendeu que aquelas faíscas elétricas eram conseqüência de fenômenos eletrodinâmicos que se processavam nas proximidades de circuitos oscilantes com capacitância e auto-indução mínimas. Ao repetir esse experimento inúmeras vezes, concluiu a existência de ondas eletromagnéticas e sua propagação, então começou estudar as propriedades dessas ondas, e constatou que se comportavam como ondas de luz, tinham a mesma velocidade, propagavam-se em linha reta no espaço, porém possuíam um comprimento de onda extremamente maior do que o da luz. Com o prisma de piche demonstrou a refração das ondas eletromagnéticas.
Nos primeiros meses de 1893, Hertz adoeceu, depois do que, parecendo restabelecido, regressou ao laboratório. Em dezembro desse ano, porém, foi obrigado outra vez a interromper toda atividade. Em 1º de janeiro de 1894, antes de completar 37 anos, Hertz morria, deixando uma obra que permitiu um progresso nunca antes imaginado no campo das comunicações a grande distância. Poucos meses após sua morte, vieram a público os três volumes de "Os Princípios da Mecânica", a última obra de Hertz.
Depois começou os estudos sobre a eletrodinâmica de Maxwell (1883), que ainda não era comprovada experimentalmente. Descobriu durante uma aula o fenômeno da centelha secundária (1886), duas bobinas ligadas a um faiscador, quando uma bobina liberava uma faísca, a outra também liberava uma faísca, mas de menor intensidade, ruído e luminosidade, o jovem cientista compreendeu que aquelas faíscas elétricas eram conseqüência de fenômenos eletrodinâmicos que se processavam nas proximidades de circuitos oscilantes com capacitância e auto-indução mínimas. Ao repetir esse experimento inúmeras vezes, concluiu a existência de ondas eletromagnéticas e sua propagação, então começou estudar as propriedades dessas ondas, e constatou que se comportavam como ondas de luz, tinham a mesma velocidade, propagavam-se em linha reta no espaço, porém possuíam um comprimento de onda extremamente maior do que o da luz. Com o prisma de piche demonstrou a refração das ondas eletromagnéticas.
Nos primeiros meses de 1893, Hertz adoeceu, depois do que, parecendo restabelecido, regressou ao laboratório. Em dezembro desse ano, porém, foi obrigado outra vez a interromper toda atividade. Em 1º de janeiro de 1894, antes de completar 37 anos, Hertz morria, deixando uma obra que permitiu um progresso nunca antes imaginado no campo das comunicações a grande distância. Poucos meses após sua morte, vieram a público os três volumes de "Os Princípios da Mecânica", a última obra de Hertz.
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