contradição entre qualidade e quantidade
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primeira e mais importante das teses sobre as propriedades lógicas fundamentais do ser refere-se à exclusão da contradição. O contraditório é uma categoria que somente pode ocorrer numa combinação especulativa, mas nunca na realidade. Não existem contradições nas coisas, ou, dito de outro modo, a contradição posta na realidade é o cúmulo do absurdo... O antagonismo de forças que se medem umas às outras em determinado sentido e, inclusive, a forma fundamental de todas as ações na realidade do mundo e dos seres que nele habitam. Mas esta divergência entre as diferentes direções de força dos elementos e dos indivíduos, não se concilia, de modo algum, com a idéia de absurdos contraditórios... Podemo-nos, sentir, neste ponto, satisfeitos por poder desfazer, com uma imagem clara do verdadeiro absurdo que representa a contradição na realidade, a névoa que parece levantar-se dos pretendidos mistérios da lógica, demonstrando a inutilidade do incenso que se gastou, aqui e ali, em homenagem ao fetiche de barro da dialética da contradição, grosseiramente talhado e burilado na esquemática dos antagonismos do mundo". É isso, mais ou menos, tudo o que o Curso de Filosofia nos diz sobre a dialética. A realidade do absurdo é o primeiro artigo de fé na unidade hegeliana da lógica e da falta de lógica...
pode ser resumida pela afirmação de que a contradição é o absurdo e que, portanto, não pode se dar no mundo da realidade. Entretanto, o cálculo diferencial, apesar de todos os protestos do sadio senso comum, equipara, em certas circunstâncias, as retas às curvas, atingindo, assim, resultados que jamais poderiam ser alcançados se os matemáticos comungassem com o presunçoso e sadio senso comum em considerar como absurda a identidade da curva e da reta.
Certamente, desde que nos limitemos a focalizar as coisas como se fossem estáticas e inertes, contemplando-as isoladamente, cada uma de per si, no tempo e no espaço, não descobriremos nestas coisas nenhuma contradição. Encontrar-nos-emos com determinadas propriedades, umas comuns e outras diferentes e até mesmo contraditórias entre si, mas que não encerram uma contradição verdadeira uma vez que esta se encontra distribuída entre diversos objetos. Nos limites desta zona de observação podemos aplicar o método vulgar da metafísica sem nenhum perigo.
pode ser resumida pela afirmação de que a contradição é o absurdo e que, portanto, não pode se dar no mundo da realidade. Entretanto, o cálculo diferencial, apesar de todos os protestos do sadio senso comum, equipara, em certas circunstâncias, as retas às curvas, atingindo, assim, resultados que jamais poderiam ser alcançados se os matemáticos comungassem com o presunçoso e sadio senso comum em considerar como absurda a identidade da curva e da reta.
Certamente, desde que nos limitemos a focalizar as coisas como se fossem estáticas e inertes, contemplando-as isoladamente, cada uma de per si, no tempo e no espaço, não descobriremos nestas coisas nenhuma contradição. Encontrar-nos-emos com determinadas propriedades, umas comuns e outras diferentes e até mesmo contraditórias entre si, mas que não encerram uma contradição verdadeira uma vez que esta se encontra distribuída entre diversos objetos. Nos limites desta zona de observação podemos aplicar o método vulgar da metafísica sem nenhum perigo.
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