Contornando o medo da mudança
Marcos é o gestor responsável por uma clínica de saúde e conta com Silvana como seu braço direito. Ela é a coordenadora administrativa e pessoa de confiança de Marcos. Silvana está há aproximadamente cinco anos na empresa. A clínica está localizada numa área nobre de uma grande capital. Entre outras atribuições, Silvana é responsável por fechar a clínica por volta de 19h:30min.
Após muitas negociações, Marcos resolveu que a clínica iria para a região central da capital, mais populosa e com valor de aluguel mais barato, além de outras vantagens comerciais. Diante dessa decisão, Silvana entrou em pânico. Aquela mudança significaria um grande transtorno para ela que estava totalmente adaptada ao endereço anterior. Mas, o que mais lhe incomodava era o medo de ser assaltada ao fechar a clínica pela noite. Afinal, notadamente, a nova região era potencialmente menos segura que a anterior. Silvana, uma senhora com mais de 50 anos, não conseguia se imaginar correndo esse tipo de risco. Preferiria pedir demissão e foi conversar com Marcos sobre isso.
O que Marcos deve fazer? Responda.
Soluções para a tarefa
Resposta:
ele devia ir para um psicólogo viu
Resposta:
Algumas pessoas oferecem resistência à mudança por questões psicológicas e emocionais. Não estão preocupadas com cargos, salários, atividades e novas tarefas, mas receosas em relação ao futuro. Isso é muito comum nas inovações tecnológicas. Depois de muitos anos trabalhando com determinados sistemas ou métodos, funcionários, geralmente mais antigos, entram em pânico diante do novo e simplesmente "travam". No caso de Silvana, o que ela precisa é de facilitação e apoio que possa lhe gerar maior conforto emocional e melhor compreensão dos benefícios da mudança. Marcos poderia, por exemplo, alterar a rotina de Silvana para que ela chegasse mais cedo e, consequentemente, saísse mais cedo, ainda sob a luz do dia, para ter mais sensação de segurança.
Explicação: