(Conto tradicional do Brasil)
Entre todas as aves, espalhou-se a noticia de uma festa no céu. Todas as aves compare
começaram a fazer inveja aos animais e outros bichos da terra incapazes de voo.
Imaginem quem foi dizer que la também à festa... O Sapol Logo ele, pesadão e nem saber co
uma carreira, seria capaz de aparecer naquelas alturas. Pois o Sapo disse que tinha sido con
e que la sem dúvida nenhuma. Os bichos só faltaram morrer de rir. Os pássaros, então, nem sellel
O Sapo tinha seu plano. Na véspera, procurou o Urubu e deu uma prosa boa, divertindo muito o dono
da casa. Depois disse:
Bem, camarada Urubu, quem e como parte cedo e eu vou indo, porque o caminho é comprido.
o Urubu respondeu:
- Você vai mesmo?
- Se vou? Até lá, sem falta!
Em vez de sair, o Sapo deu uma volta, entrou na camarinha do Urubu e, vendo a viola em cima da
cama, meteu-se dentro, encolhendo-se todo
O Urubu, mais tarde, pegou na viola, amarrou-a a tiracolo e bateu asas para o céu, U-TU-TU...
Chegando ao céu, o Urubu artiou a viola num canto e foi procurar as outras aves. O Sapo botou um
olho de fora e, vendo que estava sozinho, deu um pulo e ganhou a rua, todo satisfeito
Nem queiram saber o espanto que as aves tiveram, vendo o Sapo pulando no céul Perguntaram,
perguntaram, mas o Sapo só fazia conversa mole. A festa começou e o Sapo tomou parte de grande.
esgueirando e correu para onde o Urubu se havia hospedado. Procurou a viola e acomodou-se, como
da outra feita
O sol saindo, acabou-se a festa e os convidados foram voando, cada um no seu destino. o Urubu
agarrou a viola e tocou-se para a Terra, rru-rru-rru...
la pelo meio do caminho, quando, numa curva, o Sapo mexeu-se e o Urubu, espiando para dentro
do instrumento, viu o bicho lá no escuro, todo curvado, feito uma bola.
- Ah! camarada Sapol é assim que você vai à festa no céu? Deixe de ser confiado...
E, naquelas lonjuras, emborcou a viola. O Sapo despencou-se para baixo que vinha zunindo. E dizia,
na queda
Béu-Béu! Se desta eu escapar, nunca mais bodas no céu!
E vendo as serras lá embaixo:
- Arreda pedra, senão eu te rebento!
Bateu em cima das pedras como um jenipapo, espapaçando-se todo. Ficou em pedaços Nossa
Senhora, com pena do Sapo, juntou todos os pedaços e o Sapo voltou à vida de novo.
Por isso o Sapo tem o couro todo cheio de remendos.
Atividade
Vamos ver o que aprendemos. Após a leitura, responda quem são as personagens; que tipo de
narrador tem esse conto, onde e quando se passa a história, qual é o enredo e o climax; qual foi o
desfecho; ou que tipo de conto se trata.
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta:
descupa eu nao sei essa
vitoria140212:
obrigada
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