Português, perguntado por juliacb500, 4 meses atrás

CONTO DE FADAS PARA MULHERES MODERNAS

Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de autoestima
que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de
acordo com as conformidades ecológicas,se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
– Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu
transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo
príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco
e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes
para sempre...
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso
molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:
– Eu, hein? ... nem morta!

Luís Fernando Veríssimo

1) O texto lido é uma narrativa? Por quê?
2) Como a princesa é caracterizada pelo narrador?
3) Qual foi o desfecho dessa história:

4) Quais são as semelhanças e diferenças entre os dois textoslidos?
5) Em um conto de fada clássico, qual seria o desfecho desseconto?
6) Qual oconceito de “Felizes para sempre” para opríncipedo segundo conto?
7) Porquevocêachaqueotítulo dosegundocontoé“Contodefadasparamulheresmodernas”?


millenasousa99: Queria responder, mas não está disponível.

Soluções para a tarefa

Respondido por kaillanyribeiro1304
5

Resposta:

1) O texto lido é uma narrativa? Por quê?

Sim, a um narrador que nos conta a história.

2) Como a princesa é caracterizada pelo narrador? "Uma linda princesa, independente e cheia de autoestima"

3) Qual foi o desfecho dessa história: A morte da rã.

5) Em um conto de fada clássico, qual seria o desfecho desse conto? A teria sido beijada, e viraria um príncipe.

7) Mulheres modernas não esperam por príncipes (em geral) elas não vivem mais em prol de esperar algo que não existe.

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