CONTINUEM A HISTORIA (NÃO PRECISA SER MUITO COMPRIDO, SÓ SEJAM CRIATIVOS POR FAVOR :3, e sem palhaçada por favor Ksks)
A TURMA DO SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO
E... O EFEITO ESTUFA.
Adaptação da obra de Monteiro Lobato
Autora: Anelise Helm F. da Silva
Aquele era mais um dia perfeito no sítio, o céu estava azul celeste, os pássaros
cantavam e as árvores estavam floridas, pois a primavera já anunciava que o verão estava às
portas. As crianças estavam prestes a voltar da escola e D. Benta as aguardava sentada em
sua cadeira de balanço na enorme varanda da casa. Da cozinha podia-se sentir o cheirinho
gostoso do feijão que só Tia Anastácia sabia fazer.
Mas algo estava preocupando todos no sítio, fazia quase dois meses que não chovia,
os rios da região estavam baixos e o pasto estava escasso. Visconde já havia avisado a
todos que se não chovesse nos próximos dias teriam que encontrar outra alternativa para
irrigar a horta do sítio. Emília tinha quase certeza que aquilo era coisa da Kuka, a menina
sempre dizia:
- Isso é coisa daquela malvada, ela está roubando a água da chuva.
A boneca perdia horas pensando, como a malvada da Kuka conseguia roubar a água
da chuva e onde escondia toda a água. Sua mente ingênua e infantil por vezes imaginava que
talvez ela estivesse construindo uma piscina gigante para o verão. Porém Emília estava
decidida a acabar logo com essa história e recuperar toda a água que fora “roubada” do
sítio.
A carroça que trazia as crianças da escola mal havia entrado pela porteira e D.
Benta já escutava a gritaria da criançada que vinha empolgada com o plano de ação que
haviam traçado; Naquela noite entrariam na gruta da Kuka e descobririam onde ela havia
guardado toda a água da chuva.
Visconde e D. Benta logo perceberam a estranha movimentação e resolveram reunir
a criançada depois do almoço para perguntar o que estava acontecendo. Emília foi a
primeira a responder:
- Vamos recuperar toda a água da chuva que a malvada da Kuka roubou.
D. Benta e Visconde caíram na gargalhada pois, sabiam o que de fato estava
acontecendo e para acalmar as crianças, Visconde falou:
- Desta vez a Kuka não tem culpa, a culpa é do El Niño!”
- El Niño? Perguntou Pedrinho curioso, - o que é isso?
- É uma pessoa? Perguntou Narizinho.
- Nunca vi por essas bandas alguém com esse nome! Salientou Emília, meio contrariada, ao
perceber que suas suposições estavam erradas.
Visconde e D. Benta pacientemente explicaram para as crianças que o El Niño é um
fenômeno climático relacionado com o aquecimento das águas do oceano Pacífico. Não se
dando por vencida Emilia tenta argumentar:
- Mas então deve ser lá que a Kuka escondeu a água do sítio!
Visconde com um sorriso largo no rosto respondeu para a menina:
- Não Emília desta vez a Kuka não vez nada! As águas do Oceano Pacífico se aquecem por
causa do aquecimento global!
- Aquecimento global? Como assim? Perguntou a menina
- O aquecimento global é causado pelos próprios seres humanos, que poluem a atmosfera da
Terra com gases nocivos a Camada de Ozônio.
- Mas que gases são esses? perguntou Pedrinho
-Os principais são o Gás Metano e o CO2 (Dióxido de Carbono) esses gases destroem a
camada protetora da Terra e os raios solares entram com maior intensidade no planeta,
além disso esses gases impedem que os raios solares saiam da Terra, de modo que a
superfície do planeta se torna mais quente. As águas dos oceanos também aquecem e então
o fenômeno do El Niño acontece, trazendo secas em algumas regiões do planeta e
enchentes em outras.
- Ah! então é isso! exclamou Pedrinho
- Mas como podemos acabar com esse tal de aquecimento global? Perguntou Emília
- Agora e com vocês crianças! Vamos pensar em quais ações podemos tomar para contribuir
com a diminuição da emissão dos gases nocivos á camada de ozônio. Respondeu D. Benta.
- Mas como vamos fazer isso? Perguntou Emília
- Peçam ajuda para as crianças do 6° ano, pois elas acabaram de estudar esse assunto na
aula de geografia, respondeu Visconde.
- Então é isso criançada, mão na massa! Vamos pensar juntos como podemos ajudar nosso
planeta a acabar com esse tal malvado chamado aquecimento global. Exclamou Emilia
entusiasmada.
...E a história continua, mas o final quem faz é você!
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
Reduza a geração de resíduos
Comece adotando a coleta seletiva, que contribui para a preservação do meio ambiente e para práticas cotidianas mais sustentáveis. Já em casa, você pode criar alternativas eficazes para diminuir a geração de resíduos, como comprar produtos duráveis e resistentes e consertá-los em vez de descartá-los. Sobre embalagens, procure pelas reutilizáveis ou recicláveis e escolha produtos de empresas que desenvolvem programas socioambientais ou que sejam responsáveis pelo tratamento pós-consumo, em geral assinaladas com algum selo ambiental. Mas claro, fique de olho para não cair nas ciladas do greenwashing!
2 - Economize luz e água com novos hábitos
Economizar água e energia elétrica pode e deve ser uma preocupação constante no seu dia a dia. Reduzir o consumo contribui tanto para as suas finanças, quanto para o meio ambiente, já que reduz a demanda de recursos naturais para o fornecimento de água e de luz. Para isso, você pode mudar seus hábitos com dicas simples que vão desde a utilização de lâmpadas, fluorescentes em vez de incandescentes até o reaproveitamento de água para lavar o quintal, por exemplo. Uma boa forma de começar a planejar a redução de gastos de energia é simulá-los com a calculadora de conta de luz do Idec. Assim ficará mais fácil tomar decisões, mudar hábitos e exigir seus direitos!
3 - Apoie os alimentos agroecológicos
Nossa alimentação cada vez mais preocupa nutricionistas e profissionais da saúde, mas o problema não está em comer, em si, mas no que se coloca no prato e é desperdiçado. Além de evitar o desperdício de comida, uma das grandes mudanças que você pode promover é trocar os supermercados pelas feiras e consumir mais alimentos agroecológicos, ou seja, produzidos sem agrotóxicos e pela agricultura familiar. Os alimentos vendidos em feiras não vêm em embalagens e o trajeto que fazem do produtor até o varejo é muito mais curto que o dos comercializados em um supermercado. Com isso, a degradação do meio ambiente e a emissão de poluentes durante o transporte é menor.
4 - Faça trechos menores a pé
Andar ainda é a forma mais eficiente de se locomover, pois é saudável, não poluente, econômico e ainda permite conhecer e interagir muito mais com a cidade. Por isso, sempre que possível, substitua o uso do carro por caminhadas para percursos de até 3 Km de distância. Segundo estudo publicado na revista The Lancet, durante a Assembleia Geral da ONU, aumentar este tipo de deslocamento pode se refletir em uma redução de cerca de 5% na emissão de material particulado fino na atmosfera. Para começar a andar mais a pé na cidade, planeje o caminho a percorrer, carregue o mínimo necessário e caso não consiga percorrer longas distâncias, intercale caminhada com um transporte coletivo.
5 - Invista no que você acredita
Pergunte e pesquise sobre a origem dos produtos que você consome e sempre confira se os fabricantes não estão envolvidos com desmatamento ilegal e mineração, por exemplo.