Português, perguntado por manucp252, 4 meses atrás

Continue o texto e não esqueça que é hallowen, a história será de horror!
Ai que nervoso, era meu primeiro dia na escola, arrumei minha mochila nova e dentro dela guardei o lápis, o apontador, o livro de magias e a minha coruja olhuda. Fiquei feliz,porque minha mãe… ​

Soluções para a tarefa

Respondido por oliveiraalisce
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Resposta:

Explicação:

[...] me acompanharia hoje. No caminho tive a sensação de estar sendo seguida, observada, mas minha mãe me distraia cumprimentando a todos com um sorriso convidativo no rosto. Já na escola, ela me deixa e a ansiedade está me corroendo por dentro, pra acabar com o pingo de sanidade que tenho, Adams me assusta chegando de repente na minha frente, eu grito e todos que estava no corredor olham para mim. Minha cara está achando petróleo, que vergonha! Olho para Adams o fuzilando com os olhos e ele ri, engraçadinho, me paga. Subitamente, o corredor que dá para minha sala se esvazia, e as paredes parecem me sufocar, e novamente sinto que estou sendo... Perseguida por algo. Acelero meus passos, minhas pernas curtas não colaboram com a minha vida, mas não tenho outra opção. Chego na porta da sala quase me esborrachando nela, e ao pegar a maçaneta sinto um calafrio na coluna, a porta não abre, apressadamente começo a tentar abrir a força, e não funciona, escuto passos atrás de mim, minha alma sai do corpo quando sinto uma respiração sobre minha cabeça e uma mão no meu ombro. Pensei em gritar, mas fiquei entalada com o medo, e petrificada com o nervoso. Meus pés não se moviam, nada em mim me obedecia. Meu corpo desabou no chão e meus olhos não abriram mais...

Acordei no meu quarto, olhei em volta, estava sozinha, levantei de uma vez da cama ao recordar de tudo, e fui atingida por uma dor de cabeça, quando levei a mão para massagear onde doía, percebi que meu braço direito estava enfaixado. Céus! O que aconteceu?? Saí em disparada do meu quarto com uma caneta na mão, era a única coisa perfurante mais próxima que raciocinei que poderia usar. Minha mãe logo me viu e perguntou tranquilamente se eu estava bem. Ela me contou que caí por cima do braço, depois de Érika ter ido ao meu encontro, querendo avisar que, nesse dia, teríamos aula em outra sala. Eu não sabia se ria ou chorava por minha idiotice, medrosa como sempre aumentei monstros que nem existiam. Voltei para o quarto, premiada com um prato de biscoitos que minha mãe fez, sentei na cama e havia um bilhetinho que dizia em uma caligrafia quase ilegível "quem disse que monstros não existem?"

Não sou muito boa com histórias de terror não, mas espero que sirva.

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