Continue a crônica.
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linhas: Máximo 30
Acordei cedo. Sem o que fazer naquela manhã, resolvi ir à praça da minha localidade. Antes, um espaço sem construção, cavalos amarrados nas estacas esperando seus donos que assistiam à missa. Hoje, observava o pouco movimento da comunidade, alguns poucos carros, motos e os pássaros que insistiam em alegrar aquela manhã nos pés de laranja percebi um casal que acabaram de sentar naquele banco quase quebrando,acho que esperava alguma trasporte para ir algum lugar distante.
Ele parecia feliz.....
Soluções para a tarefa
Resposta:
Subconsciente consciente
Acordei cedo e, sem o que fazer naquela manhã, resolvi ir à praça principal da cidade. O local, antes, um espaço sem construções, com cavalos amarrados nas estacas esperando seus donos que assistiam diligentemente à missa, hoje, observava o pouco movimento da comunidade, alguns cavalos, carros e motos e os pássaros que insistiam em alegrar aquela manhã, cantando nos pés de laranja lima.
Percebi um casal que acabara de sentar em um banco meio quebrado. Acho que estavam aguardando o bonde, ou outro meio de transporte.
Ele parecia feliz com sua sorte, afinal, se casara com uma mulher extremamente rica e formosa. Ela, apesar da expressão de felicidade, deixava escapar um semblante de preocupação que só os poetas poderiam perceber e só os psiquiatras poderiam traduzir.
Chegou o tílburi público. Subiram. De repente um clarão; um grito; um corre corre. O cavalo assustado, disparou em trote largo, dando trabalho ao condutor, que quase veio abaixo na primeira curva.
- Polícia! - gritavam alguns.
Dentro do tílburi, jazia um corpo. Uma moça havia sido alvo de um objeto cortante. Seu sangue ainda quente exalava o odor da mocidade interrompida de forma abrupta por algo... ou alguém.
Investigaram, mas não conseguiram descobrir o que causou o ferimento que levou a moça à morte.
Inexplicavelmente, a chaga não estava aberta. Era como se nunca tivesse existido, mas o sangue, esse que testemunha a hemorragia outrora ocorrida, ainda manchava o interior do veículo, mesmo
que a matiz púrpura já se tivesse esvaído, deixando apenas o borrão escuro como prova irrefutável de que algo deveras ocorreu.
E a donzela? Oras, esta foi levada ao IML, onde seu corpo cadavérico passaria por exames. Autópsia inconclusiva!
- Nunca ouvi falar disso - falou o condutor do tílburi.
Testemunhas? Sim! O casal que entrara pouco depois da entrada da jovem. Nada puderam esclarecer, já que, ao entrar, já deram de cara com a cena horripilante. O rapaz, que houvera estado feliz no momento anterior, estava com cara de espanto. A moça, cuja preocupação certa hora a estampara a tez, trazia expressão suave e despreocupada. Haviam sido avisados que isso aconteceria.
De repente, uma agitação anormal na praça. A moça morta estava viva!
- O quê? - A visão da defunta era algo anormal e, quando abriu a boca pra falar alguma coisa... TRRIIMMMMMM!
Acordei feliz por saber que ninguém morreu e bravo por não saber o fim da história...
Volta à minha cidade
Acordei cedo. Sem o que fazer naquela manhã, resolvi ir à praça da minha localidade. Antes era um espaço sem construção, cavalos amarrados nas estacas esperando seus donos que assistiam a missa. Hoje, observava o pouco movimento da comunidade, alguns poucos carros, motos e os pássaros que insistiam em alegrar aquela manhã nos pés do laranjal. Percebi um casal que acabara de sentar num banco quase quebrando. Acho que esperavam algum trasporte para ir a algum lugar distante.
Ele parecia feliz, mas ela não era. Parecia triste por ter de sair de sua cidade, talvez. Levavam malas.
Eu cheguei a pouco tempo, pois estudo na capital e venho sempre visitar a família nas férias. E fico observando a diferença entre interior e capital. Todos que passam dão Bom dia e acho engraçado. As pessoas são mais solidárias e carinhosas umas com as outras.
Recordo minha infância e sempre fico em paz, quando aqui estou.
São muitas recordações e alegrias pelos reencontros e a vida simples que todos levam.
Pena que é por pouco tempo, mas logo que me formar, volto para ajudar meus pais e construir meu futuro.
Bons estudos
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