Geografia, perguntado por kaiobs45, 9 meses atrás

contextualize sobre o aumento do desemprego na economia

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Respondido por matheusmulekedoido0
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Resposta:

Era o esperado. Com a flexibilização das necessárias medidas de isolamento social adotadas no início da pandemia de Covid-19 no país, o desemprego bateu 14,4%, de acordo com dados da Pnad Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, divulgados nesta sexta-feira, 30. No trimestre encerrado em agosto (portanto, já em meio à flexibilização), 13,8 milhões de pessoas ocupam a posição de pleiteantes por uma vaga formal de trabalho, segundo o instituto.

Entre março e maio, 12,9% da população estava em busca de emprego. Isso porque o IBGE considera desempregados somente aqueles que ativamente procuram por uma vaga. “Aqueles que perdem o medo do vírus ou têm necessidade de renda começam a procurar emprego. Esse é o fator que pesa mais na elevação”, diz José Pastore, professor da Universidade de São Paulo (USP), especialista em áreas de relações do trabalho. “Existem setores reagindo, mas que não estão criando vagas. Em crises, normalmente, o emprego é o último aspecto a mostrar reação.”

Respondido por Yuukiiii
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Com a flexibilização das necessárias medidas de isolamento social adotadas no início da pandemia de Covid-19 no país, o desemprego bateu 14,4%, de acordo com dados da Pnad Contínua do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, divulgados nesta sexta-feira, 30. No trimestre encerrado em agosto (portanto, já em meio à flexibilização), 13,8 milhões de pessoas ocupam a posição de pleiteantes por uma vaga formal de trabalho, segundo o instituto.

Entre março e maio, 12,9% da população estava em busca de emprego. Isso porque o IBGE considera desempregados somente aqueles que ativamente procuram por uma vaga. “Aqueles que perdem o medo do vírus ou têm necessidade de renda começam a procurar emprego. Esse é o fator que pesa mais na elevação”, diz José Pastore, professor da Universidade de São Paulo (USP), especialista em áreas de relações do trabalho. “Existem setores reagindo, mas que não estão criando vagas. Em crises, normalmente, o emprego é o último aspecto a mostrar reação.”

E o coronavírus aprofundou o triste cenário. A população desalentada compreende 5,9 milhões de pessoas, um recorde, com alta de 8,1% – mais 440 mil pessoas – em relação ao trimestre anterior; e 24,2% – ou 1,1 milhão de pessoas – frente ao mesmo trimestre de 2019. Esses dados incluem aqueles que desistiram de buscar emprego. A situação poderia ser muito pior se medidas rápidas não tivessem sido adotadas prontamente na eclosão da crise sanitária. Com o pagamento do auxílio emergencial às famílias de baixa renda, o governo protegeu os trabalhadores informais que perderam os meios de se sustentar e garantiu um certo nível de consumo durante o pior momento. O programa de proteção ao emprego engendrado pelo Ministério da Economia contemplou, até 23 de outubro, mais de 19 milhões de acordos para a manutenção de contratos e de vagas.

espero ter ajudado ♡

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