Contagem de silabas métricas no soneto de camões
Se possivel nesse estilo:
A/mor/ é/ fo/go/ que ar/de/ sem/ se/ ver//; A
É/ fe/ri/da /que/ dói/ e/ não/ se/ sen//te; B
Preciso desse:
Busque Amor novas artes, novo engenho,
para matar me, e novas esquivanças;
que não pode tirar me as esperanças,
que mal me tirará o que eu não tenho.
Olhai de que esperanças me mantenho!
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes nem mudanças,
andando em bravo mar, perdido o lenho.
Mas, conquanto não pode haver desgosto
onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê.
Que dias há que n'alma me tem posto
um não sei quê, que nasce não sei onde,
vem não sei como, e dói não sei porquê.
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Bus/que/ A/mor no/vas ar/tes, no/vo en/ge/nho,
pa/ra ma/tar/-me, e no/vas es/qui/van/ças;
que nao po/de ati/rar-me as es/pe/ran/ças,
que mal me ti/ra/rá o que eu não te/nho
pa/ra ma/tar/-me, e no/vas es/qui/van/ças;
que nao po/de ati/rar-me as es/pe/ran/ças,
que mal me ti/ra/rá o que eu não te/nho
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