conta uma história de um menino q mora num planeta azul
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Era uma vez; um jovem garoto ;seu nome era Vicente; e adorava jogar futebol ; mas no dia 12/10/1987 ele criou uma nave espacial e foi para o planeta azul (planeta Terra)
e ele se arrependeu ; mas ele encontrou seu pais de origem ; mas ficou com seus pais Jesse e Pigman; eles eram dos EUA e voltaram para marte.
e ele se arrependeu ; mas ele encontrou seu pais de origem ; mas ficou com seus pais Jesse e Pigman; eles eram dos EUA e voltaram para marte.
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Conta a nossa história, então.....em um poema, derivado do poema "Planeta morto":
Ser sem esperança
Era uma vez, em um planeta azul, onde haviam homens fortes,
Preparados para as guerras, fortes emocionalmente, homens com fé,
Então se conheceu Deus, o ser que havia criado tudo e todos.
Com um descuido de um filho de Deus, surgiu o mal, então, inventou o Diabo
Com ele, se inventou o pecado, na qual apenas fez o mal ao humano,
O Diabo era um ser apenas com a esperança de tomar o lugar de Deus,
Com o propósito de que cada um ensinava uma coisa, surgiu o adulto,
Um ser sem esperança.
Mas então, surgiu o filho do ser humano, a criança,
Tão cheia de esperança!
Ela gostava de ensinar os outros as coisas boas da vida e alertar a eles,
Que ainda havia esperança, esperança de que surgiria o bem sobre o mal!
Esperança de que Deus, o soberano, terias forças de vos levantar
E fazer-nos seguir em frente.
Como ninguém a ouviu, a criança quando adulta, ficou inesperançosa.
E sem esperança, o mundo se esvai para o vaco, o local escuro,
Sem vida, é o caso de hoje.
Nícolas Behrens Leal
Ser sem esperança
Era uma vez, em um planeta azul, onde haviam homens fortes,
Preparados para as guerras, fortes emocionalmente, homens com fé,
Então se conheceu Deus, o ser que havia criado tudo e todos.
Com um descuido de um filho de Deus, surgiu o mal, então, inventou o Diabo
Com ele, se inventou o pecado, na qual apenas fez o mal ao humano,
O Diabo era um ser apenas com a esperança de tomar o lugar de Deus,
Com o propósito de que cada um ensinava uma coisa, surgiu o adulto,
Um ser sem esperança.
Mas então, surgiu o filho do ser humano, a criança,
Tão cheia de esperança!
Ela gostava de ensinar os outros as coisas boas da vida e alertar a eles,
Que ainda havia esperança, esperança de que surgiria o bem sobre o mal!
Esperança de que Deus, o soberano, terias forças de vos levantar
E fazer-nos seguir em frente.
Como ninguém a ouviu, a criança quando adulta, ficou inesperançosa.
E sem esperança, o mundo se esvai para o vaco, o local escuro,
Sem vida, é o caso de hoje.
Nícolas Behrens Leal
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