Português, perguntado por saralinhares3765, 4 meses atrás

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Respondido por SamirFaheem
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Resposta:

Ok! Vamos lá (É so um texto base. Você pdoe acrescentar mais ideias)

Explicação:

O Presidente da I.O.C. Thomas Bach anunciou um acordo com a União Internacional de Ciclismo na manhã de sexta-feira sem especificar quais cidades estariam envolvidas ou a quantia de dinheiro para o projeto. O acordo veio após uma reunião de cúpula da I.O.C. em Lausanne, Suíça, com representantes da União Internacional de Ciclismo que incluía Brian Cookson, o presidente do sindicato de ciclismo.

O escândalo do doping abalou o ciclismo e o forçou a enfrentar seu passado, particularmente a vitória de Armstrong no Tour de France, sete vezes eliminado dele pela Agência Anti-Doping dos Estados Unidos em 2012, depois que uma longa investigação descobriu que ele estava no centro de um esquema sofisticado de drogas. Desde então Armstrong admitiu o doping e ofereceu uma mea culpa limitada em janeiro de 2013, pedindo desculpas por intimidar as pessoas que desafiaram sua versão dos eventos, mas não pediu desculpas por sua contínua negação do doping até admiti-lo em entrevistas com Oprah Winfrey em 2013.

O novo projeto vem como parte de uma iniciativa de Bach para fornecer apoio financeiro a federações esportivas internacionais e comitês olímpicos nacionais através de acordos de patrocínio e outros meios. É parcialmente uma resposta às preocupações sobre o papel do I.O.C. no financiamento do esporte, grande parte do qual vem de taxas de direitos televisivos e acordos de marketing com federações individuais ou corporações, em vez de diretamente de

Em 22 de março de 2022, após um mês tumultuado, a chanceler Angela Merkel anunciou que não buscaria a reeleição como líder do partido União Democrata Cristã (CDU) da Alemanha, após 18 anos no leme. A CDU está programada para eleger sua sucessora ainda este ano. Na sequência do anúncio da Sra. Merkel, sua tão esperada saída da política alemã parece plausível.

Respondido por sophialemossssssss
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Resposta:

45º dia de invasão da Rússia à Ucrânia foi marcado pela visita do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, ao presidente do país, Volodymyr Zelensky, em Kiev. O conflito também teve hoje registros de novos ataques na região leste do país.

Johnson foi o primeiro chefe de Estado ou governo do G7 a viajar até o país desde o início da guerra. O grupo, que países de economias avançadas, é formado por Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Japão.

O chefe da divisão humanitária da Administração Militar Regional de Kiev, Oleksiy Kuleba, disse que neste sábado (9), começou "o processo de reconstrução da infraestrutura" da área, como a "construção de passagens temporárias" ao longo do rio Irpin.

Ele também citou outros pontos, e destacou que a "construção de uma ponte elevadiça perto da aldeia de Romanovka está quase terminando": "foi construída 24 horas por dia, durante 6 dias". Segundo o chefe da divisão humanitária, 55 pessoas trabalharam na obra.

"Levará muito mais tempo para restaurar as pontes que foram destruídas pelos ocupantes. Os preparativos estão em andamento", acrescentou Kuleba. "Há muito trabalho pela frente para revitalizar a região. Mas vamos reconstruir tudo."

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johson, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, cumprimentam-se após encontro em Kiev, capital ucraniana recebe Johnson em Kiev; veja imagens do 45º dia da guerra

O premiê do Reino Unido, Boris Johnson, conversou com auxiliares do presidente ucraniano, neste sábado, em Kiev

O presidente da Ucrânia e o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, conversam em Kiev

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson (de terno à frente), caminha um pouco atrás do presidente ucraniano, em encontro em Kiev, capital da Ucrânia

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e o presidente da Ucrânia

'Radiação anormalmente alta' é registrada em Chernobyl

A empresa estatal de energia nuclear da Ucrânia, informou que foi identificada radiação "anormalmente alta" em uma parte da chamada Floresta Vermelha. A região é uma área de exclusão e altamente tóxica de Chernobyl, no norte da Ucrânia.

O local foi usado por soldados russos para cavar trincheiras e construir estruturas de proteção militar. Segundo a estatal, a "taxa de irradiação externa" nos locais de medição foi 10 a 15 vezes maior que o normal, e a radiação interna foi "160 vezes mais que o normal".

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