Considere o seguinte fragmento de texto:
“[A] autonomia na administração não significou necessariamente a autonomia financeira com relação ao Estado. No caso brasileiro, a dependência financeira estatal se manifesta, de alguma forma, em todas as confederações de modalidades olímpicas [...], apesar da existência de um potencial financiamento de suas atividades através de patrocínios privados, como se observa em outros países”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALMEIDA, B. S.; MARCHI JÚNIOR, W. O financiamento dos programas federais de esporte e lazer no Brasil (2004 a 2008). Movimento, Porto Alegre, v. 16, n. 4, p. 73-92, out./dez. 2010. p. 74
Tendo em vista essas informações e os conteúdos do texto-base Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar sobre o investimento em modalidades esportivas para alcançar o sucesso esportivo internacional, analise as seguintes afirmativas:
I. O Comitê Olímpico Brasileiro repassa recursos às 52 confederações olímpicas, vinculadas e reconhecidas.
II. Países do antigo Bloco Comunista investem em poucas modalidades esportivas, possibilitando, assim, que sua estrutura esportiva seja mais eficiente.
III. Comparado a outros países, o Brasil é o que investe em maior número de modalidades esportivas.
Está correto apenas o que se afirma em:
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra B.
Explicação:
A afirmativa I é falsa, conforme o texto-base: “No país, como verificado, 29 confederações de modalidades olímpicas recebem recursos oriundos do COB [...]. Na Holanda, são 63 CNEs [Corpos Nacionais de Esporte] que recebem recursos financeiros do governo, considerado um número alto de modalidades, além disso, entre essas estão algumas que não representam esportes olímpicos. Já a comunidade de Flandres (Bélgica) repassa recursos financeiros a 26 CNEs; a comunidade de Wallonia, para 36; a Noruega, para 30 e o Reino Unido, para 40 CNEs” (texto-base Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar, p. 259). A afirmativa II é verdadeira, pois “refere-se à estratégia desenvolvida por países do antigo Bloco Comunista no sentido da aplicação de recursos financeiros em um número pequeno de modalidades esportivas, possibilitando ao país que sua estrutura esportiva seja mais eficiente, aumentando assim, as chances de alcançar sucesso esportivo internacional” (texto-base Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar, p. 259). A afirmativa III também é falsa, pois são apenas as 29 confederações de modalidades olímpicas que recebem recursos (texto-base Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar, p. 257).
Resposta:
B
Explicação:
Letra B.
Explicação:
A afirmativa I é falsa, conforme o texto-base: “No país, como verificado, 29 confederações de modalidades olímpicas recebem recursos oriundos do COB [...]. Na Holanda, são 63 CNEs [Corpos Nacionais de Esporte] que recebem recursos financeiros do governo, considerado um número alto de modalidades, além disso, entre essas estão algumas que não representam esportes olímpicos. Já a comunidade de Flandres (Bélgica) repassa recursos financeiros a 26 CNEs; a comunidade de Wallonia, para 36; a Noruega, para 30 e o Reino Unido, para 40 CNEs” (texto-base Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar, p. 259). A afirmativa II é verdadeira, pois “refere-se à estratégia desenvolvida por países do antigo Bloco Comunista no sentido da aplicação de recursos financeiros em um número pequeno de modalidades esportivas, possibilitando ao país que sua estrutura esportiva seja mais eficiente, aumentando assim, as chances de alcançar sucesso esportivo internacional” (texto-base Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar, p. 259). A afirmativa III também é falsa, pois são apenas as 29 confederações de modalidades olímpicas que recebem recursos (texto-base Análise da estrutura organizacional do esporte de rendimento no Brasil: um estudo preliminar, p. 257).