Considere a seguinte situação fictícia. A empresa farmacêutica Farmácia e Cia, presente no mercado de fármacos há 1 ano, fabrica e comercializa remédios para enxaqueca e outras doenças como pressão alta e epilepsia. Com forte marketing digital no mercado passa confiabilidade e segurança acerca de seus medicamentos, no entanto, poucos testes são realizados porque a empresa visa crescimento rápido no mercado. O local não tem licença para fabricação dos remédios. Além disso, os medicamentos eram acondicionados e manuseados de forma irregular. Recente investigação provou que placebos eram vendidos como remédios para diversos tratamentos sem o paciente ter conhecimento. O responsável técnico se pronunciou informando que a empresa é composta por cientistas renomados e confiáveis. Na mesma semana um homem, comprador dos medicamentos da empresa Farmácia e Cia foi acometido de ataque epilético e atropelado enquanto atravessava a rua. A família, ciente da investigação, entrou com processo exigindo a interdição da empresa alegando que a ciência e seriedade inexistem no local. A partir do caso fictício leia as alternativas a seguir e assinale a correta.
Soluções para a tarefa
Considerando o caso fictício da empresa farmacêutica Farmácia e Cia, temos que a alternativa correta é a 4: O caso demonstra que a empresa utilizou o marketing para promover medicamentos de forma ilegal e sem comprovações científicas, prestou informações falsas e omitiu informações acerca dos remédios de epilepsia.
A empresa farmacêutica Farmácia e Cia realiza as atividades de fabricação e de comercialização de remédios. Adota estratégias de marketing digital para divulgação de seus produtos, mas não realiza testes em todos eles.
Essa atitude vem gerando consequências para os clientes, que estão passando mal com os produtos. Pois, a empresa utiliza marketing ilegal e sem comprovações científicas, além de divulgar informações falsas e omitir detalhes dos seus processos.
Em anexo acrescentei o complemento da questão.
Bons estudos!
Resposta:
Alternativa 4
Explicação:
""O caso demonstra que a empresa utilizou o marketing para promover medicamentos de forma ilegal e sem comprovações científicas, prestou informações falsas e omitiu informações acerca dos remédios de epilepsia."""