Question

Considerar a doença como algo não estritamente biológico, mas como parte da experiência de vida do paciente, não diz respeito a:
a) Abordar os aspectos socioculturais do paciente e sua forma subjetiva de lidar com a doença.
b)Aspecto fundamental da contemporaneidade, caracterizada pelo predomínio de doenças crônicas.
c)Capacidades que precisam ser desenvolvidas pelos profissionais da saúde no sentido de ouvir o paciente e compreendê-lo não como um corpo doente, mas como uma subjetividade socialmente situada.
d)Desconsiderar os aspectos sociais da doença, seja no que tange às atividades diárias do paciente, bem como em sua interação com demais pessoas, abrindo a possibilidade de ter que conviver com o estigma da doença.
e)Nenhuma das Anteriores

Answer 1

Bom dia!

a) Abordar os aspectos socioculturais do paciente e sua forma subjetiva de lidar com a doença. 
Falso. Isso é basicamente o que o enunciado afirma. Quando se pensa em uma doença deve-se levar conta todo o ambiente em que o indivíduo está inserido, incluindo seus aspectos socioeconômicos.

b)Aspecto fundamental da contemporaneidade, caracterizada pelo predomínio de doenças crônicas. 
Falso. Como afirmado anteriormente. Doenças crônicas tem muita relação com o contexto.

c)Capacidades que precisam ser desenvolvidas pelos profissionais da saúde no sentido de ouvir o paciente e compreendê-lo não como um corpo doente, mas como uma subjetividade socialmente situada. 
Falso. Como já afirmado anteriormente, é necessário compreender o cliente em sua integralidade.

d)Desconsiderar os aspectos sociais da doença, seja no que tange às atividades diárias do paciente, bem como em sua interação com demais pessoas, abrindo a possibilidade de ter que conviver com o estigma da doença.
Correto. Essa é a alternativa incorreta, uma vez que distorce o significado da preocupação social que o médico deve ter.

e)Nenhuma das Anteriores
Na verdade essa alternativa também está incorreta, tendo em vista que uma das anteriores é a incorreta, ou seja, a correta da questão. Confuso, não?

Abraços!