“Considerando-se que o profissional que procura uma formação que o habilite à práxis psicopedagógica realiza um ato que revela objetividade, porém geralmente movido por uma subjetividade: mudança de status, solução dos problemas de sala de aula (para os pedagogos e especialistas), ampliação de uma ação terapêutica (para psicólogos)”. (MENDES, 1998). No relato acima, entendemos que “ser psicopedagogo” caracteriza-se por: a. Uma intervenção pragmática intuída pela razão. b. Uma ação em que tudo que é da ordem afetiva sempre se sobrepõe ao que é objetivo. c. Um trabalho voltado prioritariamente para os aspectos orgânicos. d. Um trabalho em que a emoção e a razão sempre caminham juntas. e. O agir psicopedagógico deve ser norteado pelo empírico.
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De acordo com o relato, o agir pedagógico deve ser capaz de manter alinhado as razões e emoções, ou seja, os processos de subjetividade e objetividade, visto que uma práxis pedagógicas demanda a aplicação da teoria correta em sala de aula (Alternativa C).
É notório que o psicopedagogo representa um profissional que auxilia as demandas observadas dentro do contexto de sala de aula, desempenhado pelos educadores.
Para uma melhor experiência, é fundamental que haja um alinhamento entre subjetividade e objetividade, visto que a práxis teórica seja melhor desenvolvida e aplicada no contexto de sala de aula, gerando melhores resultados.
Saiba mais em: brainly.com.br/tarefa/24701775
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