Português, perguntado por rosangelamargaretemo, 10 meses atrás

considerando-se que o conhecimento do uso adequado das proposições é um dos aspectos fundamentais do uso da genesis regência verbal e também nome não compensa alice aqui preposições são conectores cozidos capaz de modificar completamente sentido do que está sendo mito sendo mister que se saiba utilizá-los a respeito à norma culta da língua nesse sentido observe a sentença seguinte e avalia quanto emprego das proposições a conta não paga aquí referi é a mais alta do ano que faz parte do depende da micro empresa que falei o balanço das contas da instituição foi confirmada pelo setor da contabilidade que analisou todo histórico de negócios entendidos são fortes 200 como se encontra inadimplente eu falei da maior parte do empresário brasileiro considerando a sentenças é correto afirmar em um está correta 2 está correta 23 está correta 13 está correta 123 estão corretas​


NelsonDuarte: Resposta II apenas

Soluções para a tarefa

Respondido por leandrolor
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II apenas

Corrigido pelo dnm


jahsaude: Correto
Respondido por thaissacordeiro
36

A preposição foi usada corretamente na assertiva II.

I- Falsa. O erro está em colocar a crase no pronome relativo "qual" que não deveria ter o uso do acento grave.

II- Verdadeira. Houve o uso adequado da preposição "pelo" que consiste na contração de "por" mais o artigo masculino "o", sendo (por+o=pelo).

Em seguida, utilizou-se corretamente a preposição "de" para falar sobre o setor contábil.

III- Falsa. O correto seria usar a preposição "de" para o trecho "de como se encontra", pois faltou um complemento, uma ligação para a oração ter sentido.

O seu enunciado ficou bastante confuso, abaixo ele completo, de maneira clara:

I. A conta não paga à qual me referi é a mais alta do ano e faz parte do dispêndio da micro-empresa que lhe falei.

11.0 balanço das contas da instituição foi confirmado pelo setor de Contabilidade, que analisou todo o histórico de

negócios empreendidos.

III. São fartos os exemplos como se encontra inadimplente ou falida a maior parte do empresariado brasileiro.

Abraços!

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