Lógica, perguntado por PauloRoberto31, 1 ano atrás

Considerando que o conhecimento apresenta-se de maneira explícita e tácita pode-se inferir que o indivíduo constrói o conhecimento por meio de experiências, intuições e educação formal. Desta maneira as pessoas utilizam seu conhecimento de forma explícita e tácita, sendo que o conhecimento é criado e difundido por meio da interação entre os conhecimentos tácito e explícito, num processo de conversão do conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 2008). Sobre as formas de conversão do conhecimento leia as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.


I – São quatro modos de conversão do conhecimento: socialização, externalização, internalização e combinação.

II – A socialização é a conversão do conhecimento tácito em explícito, por meio do compartilhamento de ideias, experiências e percepções.

III – A externalização é a conversão do conhecimento tácito em explicito, por meio da formalização do conhecimento para reprodução do mesmo.

IV – A combinação é a conversão do conhecimento explícito em explícito, onde os conhecimentos existentes se completam e geram novo conhecimento.


Podemos afirmar que:
Alternativas
Alternativa 1:
I e II estão corretas

Alternativa 2:
I, II, III e IV estão corretas

Alternativa 3:
I, II e IV estão corretas

Alternativa 4:
II, III e IV estão corretas

Alternativa 5:
I, III e IV estão corretas

Soluções para a tarefa

Respondido por exer1234
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Quando a Guerra da Coreia se iniciou no dia 25 de Junho de 1950, o Esquadrão N.º 77 da Real Força Aérea Australiana foi destacado para Iwakuni, no Japão. Nos quatro anos anteriores, esta unidade, equipada com aviões P-51 Mustang, havia servido o Grupo Aéreo da Comunidade Britânica, a componente aérea da Força de Ocupação da Comunidade Britânica, inicialmente como parte da Asa N.º 81. Quando esta asa foi extinta em Novembro de 1948, o Esquadrão N.º 77 tornou-se na única unidade aérea australiana no Japão. Nesta altura, era o maior esquadrão da RAAF, composta por 299 militares, quarenta aviões P-51, três CAC Wirraway, dois Douglas C-47 Dakota e dois Auster. O esquadrão estava preparado para regressar à Austrália quando ficou em standby por causa dos conflitos na Coreia; começou então a realizar missões humanitárias de manutenção da paz por parte da Organização das Nações Unidas (ONU).[1] O comandante do esquadrão, o Wing Commander Lou Spence, foi morto em combate no dia 9 de Setembro de 1950, e o ComodoroAlan Charlesworth, Chefe do Estado-maior da Força de Ocupação da Comunidade Britânica, tomou provisoriamente o cargo de comandante, enquanto se aguardava pela organização de uma unidade superior que pudesse servir de suporte e administração para o esquadrão. O Squadron Leader Dick Cresswell chegou ao esquadrão no dia 17 de Setembro, e assumiu o comando da mesma.[2][3]

Depois da batalha de Inchon e do avanço das tropas das Nações Unidas, o Esquadrão N.º 77 moveu-se para Pohang, na Coreia do Sul, no dia 12 de Outubro de 1950.[4] Isto deixou os seus principais elementos de apoio em Iwakuni.[5] Nesta base, a Asa N.º 91 foi criada, no dia 20 de Outubro.[3][6] Na sua designação oficial (No. 91 (Composite) Wing), onde a palavra Composite se pode traduzir para "Composta", ou até mesmo "Múltipla", este termo servia para identificar esta asa como uma força formada por vários elementos operacionais, em vez de ter sob o seu comando um único tipo de força, como caças ou bombardeiros.[7] Comandada por A. D. Charlton, a Asa N.º 91 ficou com a responsabilidade de comandar e administrar todas as unidades da RAAF durante a Guerra da Coreia.[6][8] Além do Esquadrão N.º 77, esta asa também era composta pelo Esquadrão N.º 391, o Esquadrão N.º 491 e o Destacamento de Comunicações N.º 30, anteriormente conhecido como Destacamento de Comunicações do Esquadrão N.º 77 e inicialmente composto por dois aviões Dakota e dois Auster.[6][9] Com a excepção do Esquadrão N.º 77, as unidades da asa estavam todas sediadas em Iwakuni.[6] Alguns membros das Forças Aéreas do Extremo Oriente, dos Estados Unidos, apoiavam a criação de uma "Asa da Comunidade Britânica", que incluiria o Esquadrão N.º 77 australiano e o Esquadrão N.º 2 da Força Aérea da África do Sul, na altura a caminho da Coreia e equipado com aviões Mustang; contudo, o governo sul-africano não concordou com a ideia.[10]

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