Considerando o texto acima e o vídeo “Teixeira Coelho - Itaú Contemporâneo” redija um texto dissertativo abordando as dificuldades de aproximação entre o público (que inclui os estudantes) e a arte contemporânea.
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O público que aprecia arte é composto por uma grande diversidade de pessoas. Em linhas gerais, podemos ver que há muitos estudantes, leigos e acadêmicos que não conseguem se aprofundar nos significados de uma obra, que apenas fala por si, pela sua imagem concreta, pois a teoria não estará totalmente presente ali na exposição.
Muito do que a obra diz acontece no exato momento em que está exposta e refere-se à percepção sensorial daquele instante, cada minuto é único, como a experiência de cada pessoa que passou por ali.
Se somos daquele tipo de pessoa de mente fechada, presa a academicismos e que só quer ver as coisas e analisá-las sob o próprio ponto de vista umbilical, não estaremos preparados para conhecer conceitos e apreciar uma obra sem preconceito.
Os artistas mostrados no vídeo trabalham bastante com a desconstrução, como Varejão, que nos propõe um deslocamento de nosso ser. Ao mesmo tempo, as pessoas não sabem lidar com o perigo, para elas o desconhecido é perigoso, foi o que ocorreu com a obra "Balanço", de Siron Franco, que teve que ser fixada ao piso, perdendo a graça de seu movimento.
Uma vez estava em uma exposição com um colega, diante de uma obra, e ele ficava tentando adivinhar o que a artista quis dizer. Eu, simplesmente, usei minha percepção sensorial e lhe disse que para mim ela não tinha nenhuma intenção, apenas quis explorar aqueles materiais. Ele foi perguntar-lhe e eu havia acertado.
Não podemos deixar de colocar que a Arte é plena de subjetividade e que podemos encontrar liberdade de pensamento nesse contato de choque, dos questionamentos que as obras provocam. O público precisa perder seus temores para fruir melhor da experiência proporcionada pelas artes visuais, neste caso.
Podemos arrancar essa fronteira entre obra de artes plásticas e público, mostrando a liberdade mental, liberdade de sentir, de ver algo que nem o criador da obra havia se dado conta e que traz um sentido.
“A arte é uma forma de crescimento
para a liberdade, um caminho para a vida.”― Fayga Ostrower
Muito do que a obra diz acontece no exato momento em que está exposta e refere-se à percepção sensorial daquele instante, cada minuto é único, como a experiência de cada pessoa que passou por ali.
Se somos daquele tipo de pessoa de mente fechada, presa a academicismos e que só quer ver as coisas e analisá-las sob o próprio ponto de vista umbilical, não estaremos preparados para conhecer conceitos e apreciar uma obra sem preconceito.
Os artistas mostrados no vídeo trabalham bastante com a desconstrução, como Varejão, que nos propõe um deslocamento de nosso ser. Ao mesmo tempo, as pessoas não sabem lidar com o perigo, para elas o desconhecido é perigoso, foi o que ocorreu com a obra "Balanço", de Siron Franco, que teve que ser fixada ao piso, perdendo a graça de seu movimento.
Uma vez estava em uma exposição com um colega, diante de uma obra, e ele ficava tentando adivinhar o que a artista quis dizer. Eu, simplesmente, usei minha percepção sensorial e lhe disse que para mim ela não tinha nenhuma intenção, apenas quis explorar aqueles materiais. Ele foi perguntar-lhe e eu havia acertado.
Não podemos deixar de colocar que a Arte é plena de subjetividade e que podemos encontrar liberdade de pensamento nesse contato de choque, dos questionamentos que as obras provocam. O público precisa perder seus temores para fruir melhor da experiência proporcionada pelas artes visuais, neste caso.
Podemos arrancar essa fronteira entre obra de artes plásticas e público, mostrando a liberdade mental, liberdade de sentir, de ver algo que nem o criador da obra havia se dado conta e que traz um sentido.
“A arte é uma forma de crescimento
para a liberdade, um caminho para a vida.”― Fayga Ostrower
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