Considerando a Teoria OM: ( orbitais moleculares)
) Porque segundo esta teoria, a molécula Be2 não poderia existir?
Me ajudem por favor!!! Preciso para hj. Obrigado.
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A teoria dos orbitais moleculares (MO) constitui uma alternativa para se ter uma visão
da ligação. De acordo com este enfoque, todos os elétrons de valência têm uma influência na
estabilidade da molécula. (Elétrons dos níveis inferiores também podem contribuir para a ligação,
mas para muitas moléculas simples o efeito é demasiado pequeno.) Além disso, a teoria MO
considera que os orbitais atômicos, AOs, do nível de valência, deixam de existir quando a molécula
se forma, sendo substituídos por um novo conjunto de níveis energéticos que correspondem a novas
distribuições da nuvem eletrônica (densidade de probabilidade). Esses novos níveis energéticos
constituem uma propriedade da molécula como um todo e são chamados, conseqüentemente de
orbitais moleculares.
O cálculo das propriedades dos orbitais moleculares é feito comumente assumindo que
os AOs se combinam para formar MOs. As funções de onda dos orbitais atômicos são combinados
matematicamente para produzir as funções de onda dos MOs resultantes. O processo é
remanescente da mistura de orbitais atômicos puros para formar orbitais híbridos, exceto que, na
formação de orbitais moleculares, orbitais atômicos de mais de um átomo são combinados ou
misturados. No entanto, como no caso da hibridização, o número de orbitais novos formados é igual
ao número de orbitais atômicos originários da combinação.
Da mesma maneira que nos orbitais atômicos, estamos interessados em dois aspectos
moleculares:
1) as formas de suas distribuições espaciais da densidade de probabilidade;
2) suas energias relativas.
O diagrama usual de ψ x r para o orbital 1s de um átomo A (Figura 1a) deve, porém ser
modificado para levar em conta a variação de r entre -∞ e +∞, resultando no diagrama mostrado na
Figura 1b.
da ligação. De acordo com este enfoque, todos os elétrons de valência têm uma influência na
estabilidade da molécula. (Elétrons dos níveis inferiores também podem contribuir para a ligação,
mas para muitas moléculas simples o efeito é demasiado pequeno.) Além disso, a teoria MO
considera que os orbitais atômicos, AOs, do nível de valência, deixam de existir quando a molécula
se forma, sendo substituídos por um novo conjunto de níveis energéticos que correspondem a novas
distribuições da nuvem eletrônica (densidade de probabilidade). Esses novos níveis energéticos
constituem uma propriedade da molécula como um todo e são chamados, conseqüentemente de
orbitais moleculares.
O cálculo das propriedades dos orbitais moleculares é feito comumente assumindo que
os AOs se combinam para formar MOs. As funções de onda dos orbitais atômicos são combinados
matematicamente para produzir as funções de onda dos MOs resultantes. O processo é
remanescente da mistura de orbitais atômicos puros para formar orbitais híbridos, exceto que, na
formação de orbitais moleculares, orbitais atômicos de mais de um átomo são combinados ou
misturados. No entanto, como no caso da hibridização, o número de orbitais novos formados é igual
ao número de orbitais atômicos originários da combinação.
Da mesma maneira que nos orbitais atômicos, estamos interessados em dois aspectos
moleculares:
1) as formas de suas distribuições espaciais da densidade de probabilidade;
2) suas energias relativas.
O diagrama usual de ψ x r para o orbital 1s de um átomo A (Figura 1a) deve, porém ser
modificado para levar em conta a variação de r entre -∞ e +∞, resultando no diagrama mostrado na
Figura 1b.
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