Considerando a parábola do anel de Gyges, apresentada por Platão, até que ponto você resistiria à tentação de fazer coisas moralmente condenáveis se soubesse que seus atos não seriam testemunhados ou punidos?
Soluções para a tarefa
O Anel de Giges, é uma metáfora de Platão, que se encontra na obra A República e que nos leva à reflexão sobre a justiça e a injustiça. Conta a estória de um camponês que encontra um anel capaz de lhe conceder o poder da invisibilidade. Aproveitando-se deste benefício, Giges passa a frequentar o palácio e torna-se amante da rainha, assassina o rei e toma o poder para si.
Ora, será que fazemos o que é justo e certo, porque não queremos ser punidos ou repreendidos? A certeza da impunidade nos conduz a atos injustificáveis e injustos?
A primeira vista, parece fácil discorrer sobre a moral e condenarmos a atitude de Giges, porém sabemos que somos seres que lutam incansavelmente contra algumas de nossas paixões exacerbadas: o egoísmo e a maldade.
De fato, pode não ser fácil resistir a tentação, mas devemos nos empenhar em fazê-lo. É imprescindível que não façamos os atos que condenaríamos que outros o fizessem.
Bons estudos!
A Alegoria do Anel de Giges representa uma reflexão acerca dos atos justos e injustos que pairam sobre a vida do ser humano.
O que nos diz a Alegoria do Anel de Giges?
- A parábola contada por Platão abarca a vida de Giges, que encontra um anel mágico e poderoso e nota que, ao usá-lo, fica invisível aos olhos dos outros.
- Quando vê que seus atos não são vistos ou testemunhados, Giges se aproveita deste fato para agir de modo condenável e corrupto. O camponês, que levava uma vida humilde, anseia por ser o novo rei do local e comete atos deploráveis moralmente.
- Ao relatar essa estória, Platão reflete em como a honra e o senso de justiça vão além do reconhecimento social. Assim, a verdadeira face de Giges foi revelada à medida que a personagem se levou pela ganância e pela vingança.
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