Conforme Rojo (TRAVAGLIA et al., 2008, p. 12), “na segunda metade da década de 80, nos programas e propostas curriculares, os tipos de textos – em especial aqueles gêneros escolares definidos no currículo clássico como prioritários: a descrição, a narração e a dissertação (argumentação) – recoloridos com algumas tintas e vernizes superficiais das abordagens da linguística textual, são tomados como ‘conteúdos’ dos eixos procedimentais de leitura e produção de textos”. No entanto, em trabalho anterior de Rojo, em parceria com Cordeiro (2004), a autora já chamava a atenção para as limitações do trabalho na área de Língua Portuguesa tomando por base a abordagem da linguística textual. Assinale a alternativa que justifica corretamente, para as autoras, tais limitações.
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O conhecimento dos aspectos estruturais dos tipos de textos, como por exemplo, da narrativa que envolve cenário complicação, resolução e desfecho, não da condições de produzir qualquer texto indicado como sendo narrativo.
weltonjunior32:
ESTA CERTA
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O conhecimento dos aspectos estruturais dos tipos de textos, como por exemplo, da narrativa que envolve cenário complicação, resolução e desfecho, não da condições de produzir qualquer texto indicado como sendo narrativo.
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