Psicologia, perguntado por priscilafiel, 11 meses atrás

Conforme dispõe as lições de Fonseca (2006, on line) “São situações que se repetem na prática, muito embora os motivos que as ditem mostrem natureza diversa: às vezes é a solidão a que se vê relegado o ex-cônjuge, especialmente quando não tem familiares próximos – isolamento que o leva a não prescindir da companhia dos filhos; outras vezes é a falta de confiança, fundada ou infundada, que o ex-cônjuge titular da guarda nutre pelo ex-consorte para cuidar dos filhos; outras vezes é a falta de confiança, fundada ou infundada, que o ex cônjuge titular da guarda nutre pelo ex-consorte para cuidar dos filhos. Em determinadas situações, a alienação representa mera conseqüência do desejo de o alienante deter, apenas para si, o amor do filho, algumas outras vezes resulta do ódio que o genitor alienante nutre pelo alienado, ou mesmo do simples fato de o alienante julgar o outro genitor indigno do amor da criança. A depressão, de que pode padecer o progenitor alienante, também é apontada como motivadora da alienação parental, assim como a dificuldade de relacionamento entre os pais. Às vezes, até mesmo a diversidade de estilos de vida é tida como causa da alienação parental e, quando isso ocorre, tal se dá diante do receio que tem o alienante de que a criança possa adotar ou preferir aquele modus vivendi por ele não adotado.” São comuns as acusações falsas de abuso sexual para lograr êxito no afastamento do genitor não guardião, dada a gravidade do ato e as medidas emergenciais que devem ser tomadas de imediato mesmo na dúvida para proteção da criança, por essa razão o perito deve observar com muita cautela características acessórias ao relato puro e simples do infante sobre o eventual acontecimento. Tomando como referência o estudo sobre a alienação parental, e na posição de perito, julgue as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas. ( ) O perito deve sopesar se o relato da criança sobre o abuso apresenta coerência, detalhes específicos que facilmente seriam recordados sem a interferência de terceiros. ( ) É comum em uma criança vítima de abuso relatos que denotem vergonha, culpa e incômodo natural, cabeça baixa e comoção, enquanto que o relato forjado há até uma naturalidade em sua apresentação. ( ) Normalmente o genitor que comete abuso não aguarda pelo divórcio para iniciar sua prática, desse modo, é importante averiguar em que momento os abusos se iniciaram para deduzir, através desse e de outros elementos, a veracidade da acusação.
a. V – F – F.
b. F – V – V.
c. V – V – F.
d. V – V – V.
e. V – F – V.

Soluções para a tarefa

Respondido por anasilvape57u1
68

A resposta correta é: V – V – V.


Regianeee: CORRETO. Corrigido pelo AVA.
Respondido por vicentecaball
37

CORRIGIDO PELO AVA =    V-V-V

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