Conforme afirma Habermas:
O conceito de modernização refere-se a um conjunto de processos cumulativos e de reforço mútuo: à formação de capital e mobilização de recursos; ao desenvolvimento das forças produtivas e ao aumento da produtividade do trabalho; ao estabelecimento do poder político centralizado e à formação de identidades nacionais; à expansão dos direitos de participação política, das formas urbanas de vida e da formação escolar formal e, à secularização de valores e normas (HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da Modernidade, São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 5)
Quando Habermas refere-se a “processos cumulativos” e a “reforço mútuo”, considerando as leituras obrigatórias indicadas nas orientações semanais de estudo, do que ele está falando? A quais eventos e dinâmicas históricas ele está se referindo? Quais seriam esses “processos cumulativos” e no que consiste esse “reforço mútuo”?
Produza, assim, um pequeno texto (10 ou 12 linhas no máximo) respondendo essas perguntas e expondo as conclusões às quais chegou.
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A alternativa que se relaciona com a citação de Habermas (2002) sobre o conceito de modernização é a pretensão de rejeitar a tradição, submetendo tudo ao exame crítico da razão e à experimentação. Não se trata do dinamismo e uma mudança incessante, questionando as suas próprias conquistas, nem de grandes eventos que marcaram, até por que a Escola de Annales não faz parte desse período histórico. Nem tampouco refere-se a ideia de que o mundo é passível de repetições. Também não se limita a ideia de desilusão ou desencanto do mundo e extinção das formas tradicionais de autoridade e saber
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