conflitos raciais entre brancos e negros no Brasil
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Os conflitos raciais se intensificaram praticamente no início do século XX através das pesquisas gênicas provenientes da Europa, onde se comprovou que as diferenças biológicas resultavam em diferenças intelectuais, onde praticamente o negro era condenado ao trabalho e aos brancos, ao papel político e também ao papel de receber uma educação apropriada.
No Brasil, a derrubada dos cortiços feita por Pereira Passos no início do século 19 no Rio de Janeiro tinha como objetivo fazer uma varredura desses locais que eram muito precários e se localizavam no centro da cidade, a conhecida "Modernização Autoritária", onde como a maioria da população que vivia ali era majoritariamente negros, teve-se início o processo de marginalização, onde criou-se as primeiras favelas do Brasil. Para o problema da mestiçagem, que para a sociedade era um problema, teve-se início um processo de "branqueamento" da população, onde as pessoas brancas se relacionavam com pessoas brancas na maioria das vezes.
Atualmente o conceito de raça está inadequado, pois muitos antropólogos como Gilberto Freyre debatem esse assunto, mostrando que a mestiçagem não é algo ruim, e sim um produto de identidade cultural, ele praticamente troca o conceito de "raça" por de "cultura". Deve-se também ter vista que a alta quantidade de culturas e uma grande diferença de culturas, não quer dizer que haja uma igualdade entre esses, mas sim uma imensa desigualdade social, proveniente de muitos pensamentos lá do século 19, pois ainda assim a classes mais baixas ainda são mais concentradas por negros, pardos e indígenas, devido a dificuldade de ascensão social, devido ao etnocentrismo da cultura proveniente das cidades, onde a cultura do outro é menosprezada, e assim, dificulta-se para que ele atinja um maior desenvolvimento na parte econômica e social.
No Brasil, a derrubada dos cortiços feita por Pereira Passos no início do século 19 no Rio de Janeiro tinha como objetivo fazer uma varredura desses locais que eram muito precários e se localizavam no centro da cidade, a conhecida "Modernização Autoritária", onde como a maioria da população que vivia ali era majoritariamente negros, teve-se início o processo de marginalização, onde criou-se as primeiras favelas do Brasil. Para o problema da mestiçagem, que para a sociedade era um problema, teve-se início um processo de "branqueamento" da população, onde as pessoas brancas se relacionavam com pessoas brancas na maioria das vezes.
Atualmente o conceito de raça está inadequado, pois muitos antropólogos como Gilberto Freyre debatem esse assunto, mostrando que a mestiçagem não é algo ruim, e sim um produto de identidade cultural, ele praticamente troca o conceito de "raça" por de "cultura". Deve-se também ter vista que a alta quantidade de culturas e uma grande diferença de culturas, não quer dizer que haja uma igualdade entre esses, mas sim uma imensa desigualdade social, proveniente de muitos pensamentos lá do século 19, pois ainda assim a classes mais baixas ainda são mais concentradas por negros, pardos e indígenas, devido a dificuldade de ascensão social, devido ao etnocentrismo da cultura proveniente das cidades, onde a cultura do outro é menosprezada, e assim, dificulta-se para que ele atinja um maior desenvolvimento na parte econômica e social.
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