Administração, perguntado por airtonmota, 6 meses atrás

– CONFLITOS
Ocupado com o dia a dia dos processos da empresa e dos clientes e
focado em alcançar resultados do negócio, Martins, o CEO de uma grande
multinacional não percebeu o que estava acontecendo bem diante de seus olhos:
dois de seus melhores diretores se envolveram em um grave conflito de
relacionamento que culminou no pedido de demissão de ambos.
Mesmo incomodado com a situação, Martins tardou em assumir a sua
responsabilidade na geração ou na manutenção do conflito existente em sua
equipe. Diante do iminente desfecho, buscou ajuda para reverter a situação.
Em vários momentos, Martins se omitiu ou negou que poderia fazer parte
da demanda. Dizia que o problema era de responsabilidade de seus diretores,
que eles deveriam aprender a colaborar entre si. Não queria se envolver, afinal,
os resultados das áreas estavam sendo plenamente alcançados.
No caso em questão, ficou identificado que a estrutura hierárquica não era
transparente. Não se sabia quem respondia em última instância pela área. Não
estava claro se houve explicação sobre o grau de autonomia para a tomada de
decisões.
Um dos fatores que mais causa tensão e agravamento de conflitos é um
gestor participar, às vezes, até sem consciência, de alianças, conchavos ou
fofocas. Infelizmente, isso também estava acontecendo nesta empresa. Os dois
diretores de área alternavam-se diante do CEO (Martins) para relatar fatos
negativos sobre o outro, trazendo, inclusive, reclamações da equipe do
adversário.
Somente quando recebeu o pedido de demissão de ambos os
colaboradores é que resolveu pedir ajuda para superar e contornar a questão.
Pergunta-se:
1. Por onde você começaria a ajudar Martins?

Soluções para a tarefa

Respondido por priscilasm2
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Primeiro passo para ajudar Martins seria na definição de cargos e salários de cada função, com a descrição das responsabilidades de cada empregado para evitar qualquer falha de atuação dos responsáveis e delimitando o papel de cada um. Além disso desenvolveria uma política de compliance, onde fosse definidas políticas, limitações da atuação do profissional com outras parcerias, além de um canal de denúncia anônima que garantisse a investigação e punição devida sempre que necessário.

Bons estudos!

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