Geografia, perguntado por tiffanymartielle, 4 meses atrás

Conflito entre Ucrânia e Rússia, atualizações do momento.
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Respondido por lauramichalak
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A guerra chega ao seu 23º dia nesta sexta-feira (18/3) com relatos de bombardeio ao aeroporto de Lviv e com o presidente russo Vladimir Putin listando suas exigências para dar fim ao conflito.

Até agora, a região de Lviv quase não havia sido atingida diretamente pelo conflito armado. A cidade histórica com 720 mil habitantes no oeste ucraniano, próximo à fronteira com a Polônia, teve seu aeroporto atacado. Não há dados sobre mortos ou feridos.

Em 17/03, o presidente russo, Vladimir Putin, listou ao colega turco, Recep Tayyip Erdogan, precisamente quais são as demandas da Rússia para assinar um acordo de paz com a Ucrânia.

Entre elas, a Ucrânia deve abandonar a pretensão de aderir à Otan (aliança militar liderada pelos Estados Unidos), se desmilitarizar, proteger a língua russa no país e aceitar tanto a anexação ilegal da Crimeia pela Rússia quanto a independência de regiões separatistas no Leste do país.

Essas disputas territoriais podem levar a uma negociação cara a cara entre Putin e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Mas ainda não há previsão para que isso aconteça.

Desde o começo da guerra, a Rússia já avançou sobre parcelas significativas da Ucrânia próximas às suas fronteiras: no nordeste, leste e sudeste do da Ucrânia (veja no mapa). Mas a maior parte do país segue sob domínio ucraniano, o que inclui a capital Kiev.

Os russos seguem enfrentando resistência na capital. Especialistas militares de países como o Reino Unido dizem que a invasão russa "estagnou em todas as frentes". Os EUA estimam que mais de 7 mil militares russos tenham morrido no conflito e até 14 mil tenham sido feridos.

BBC NEWS BRASIL

Respondido por vivipatrycia20
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22hs

Ocidente e Rússia endurecem tom após seis meses de guerra na Ucrânia

23/08/2022 19h33 Os Estados Unidos acusaram, nesta terça-feira (23), Moscou de planejar uma intensificação iminente dos bombardeios na Ucrânia, onde a guerra entra em seu sétimo mês, enquanto a Rússia respondeu que não terá "piedade" com os assassinos de Daria Duguina, filha de uma ideólogo russo próximo ao Kremlin. A embaixada americana em Kiev alertou que a Rússia está disposta a intensificar os bombardeios "nos próximos dias" na Ucrânia e pediu para que os cidadãos ucranianos deixem o país o quanto antes pelos "meios de transporte terrestre privados disponíveis".Após o recuo das forças russas dos arredores de Kiev no fim de março, os principais combates se concentram no leste da Ucrânia, onde Moscou avançou de maneira lenta até chegar a uma fase de estagnação, e no sul, onde as tropas ucranianas anunciaram uma lenta contraofensiva. "Devemos estar cientes de que provocações russas repugnantes e bombardeios brutais são possíveis amanhã", alertou o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, em sua tradicional mensagem noturna. Zelensky referia-se ao aniversário da independência da Ucrânia, nesta quarta-feira, que coincide com os seis meses do início da invasão russa. "É claro que responderemos a toda manifestação de terrorismo russo", completou o presidente da Ucrânia, que durante o dia reuniu-se com o colega polonês, Andrzej Duda, um de seus principais apoiadores.

2 dias a traz

Quase 9 mil militares da Ucrânia morreram na guerra contra Rússia, dizem Forças Armadas

06.abr.2022/ A mãe do soldado ucraniano Lubomyr Hudzeliak, que foi morto durante a invasão da Ucrânia pela Rússia, chora sobre seu caixão coberto com bandeira durante seu funeral no cemitério Lychakiv, na cidade ucraniana ocidental de Lviv  Quase 9.000 militares ucranianos foram mortos na guerra com a Rússia, disse o chefe das Forças Armadas da Ucrânia nesta segunda-feira. O número dado pelo general Valeriy Zaluzhnyi parece ser o primeiro fornecido pelo alto escalão militar da Ucrânia desde a invasão. Zaluzhnyi, comandante em chefe das Forças Armadas da Ucrânia, afirmou em uma conferência realizada para homenagear veteranos militares e as famílias dos mortos que as crianças precisam de proteção em várias partes do país, incluindo a capital Kiev. "Elas realmente não entendem nada do que está acontecendo e definitivamente precisam de proteção porque seu pai foi para o front e possivelmente está entre os quase 9.000 heróis que foram mortos", disse ele. Zaluzhnyi não forneceu detalhes e não disse se o número que ele citou incluía todo o pessoal morto em ação, como guardas de fronteira.

Fonte:

Uol notícias

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