Condições agudas podem evoluir para condições crônicas, como no caso de Alexandre, que em 2015 sofreu um acidente de moto, com fratura exposta da tíbia do membro inferior esquerdo, nos três anos seguintes, novamente sofreu acidentes mobilísticos, fraturando sempre a tíbia à esquerda. Atualmente encontra-se impedido de exercer sua profissão, sente dores na região da fratura há mais de um ano, adotou uma marcha antálgica e o membro inferior afetado visivelmente tem menos massa muscular que o contralateral. Pode-se afirmar, então, que as condições agudas fizeram com que Alexandre desenvolvesse uma condição crônica.
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Sim, pois muitas condições agudas podem evoluir para condições crônicas, como certos traumas que deixam sequelas de longa duração, determinando algum tipo de incapacidade que exigirá cuidados, mais ou menos permanentes.
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b. F – V – F – V.
As condições agudas são aquelas que podem se apresentar por meio de múltiplos fatores, todavia ocorrem a curto prazo, e devem ser devidamente processadas de acordo com as orientações médicas, para que logo cessem.
Já as condições crônicas requerem maior resiliência e paciência do paciente, geralmente aumentando a parceria entre paciente/médico, a fim de criar um vínculo que potencialize o processo de cura, por meio da confiabilidade e aceitação ao tratamento.
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