conclusão para a origem da vida
ou um resumo
Soluções para a tarefa
Segundo os cientistas, a origem da vida na Terra pode ter se iniciado há cerca de 4,6 bilhões de anos através do acúmulo de diversas substâncias, dentre elas os gases, rochas, poeira etc.
A Terra não era um local apropriado para a sobrevivência de seres vivos, já que sofria com constantes erupções vulcânicas e corpos provenientes do espaço também impactavam em suas condições.
Durante o século XX e com a constante evolução científica, uma nova teoria sobre a origem da vida na Terra surge. E, até o momento, é a mais comentada e difundida. Trata-se da Big Bang (ou Grande Explosão).
Origem da Vida
Tudo começou com uma explosão.
E para o astrônomo belga George Lemaitre e o físico russo George Gamow (a dupla George da Grande Teoria), a vida na Terra se iniciou depois da uma explosão, sem que essa tenha algum motivo ou fator desencadeador. Para a dupla, o Universo não passava de um denso grão.
Eles defendem a ideia de que após essa explosão foi gerada toda a matéria do Universo, assim como o tempo, a energia etc. E defendem a tese de que, após esse fato, era impossível que existissem substâncias químicas no Planeta devido a altíssima temperatura a que ele ficou exposto. Os átomos e o hidrogênio, ainda segundo a dupla de George, só foram surgir milhões de anos após a explosão.
Os cientistas Harold Urey e Stanley Miller, na década de 50, fizeram um experimento misturando elementos da atmosfera primitiva e lançando a eles inúmeras descargas elétricas, produzindo assim aminoácidos essenciais. Sendo assim, Miller e Urey defendem que os elementos essenciais para o início de uma provável vida no Planeta foram a água, o carbono, gases e descargas elétricas.
Os primeiros seres vivos na Terra
• Anaeróbicos;
• Fermentadores;
• Heterótrofos;
• Simples;
• Abiogenéticos;
• Unicelulares
Louis Pasteur e Francesco Redi
A partir do século 18 as pessoas já não acreditavam que a origem da vida se deu a fatores espontâneos ou divinos (Abiogênese). Surgia então uma nova teoria sobre a evolução humana.
Francesco Redi, médico italiano, o ciclo de vida das moscas se davam através dos vermes que surgiam nos cadáveres dos primórdios humanos. Redi entendia que as moscas nasciam graças a ovos depositados nesses cadáveres, e não por geração espontânea ou criação de algum ser superior.
Já Louis Pasteur, cientista francês, motivado pela busca do prêmio da Academia Francesa de Ciências, utilizou um caldo nutritivo distribuído por quatro frascos, cujos gargalos foram alterados para que lembrassem o pescoço de um cisne.
Esses caldos receberam calor, fazendo com que o vapor produzido chegasse aos gargalos. Como as partículas ficaram presas, o experimento foi resfriado e, mesmo com o contato com o ar, os microrganismos só conseguiram chegar à superfície quando os gargalos foram quebrados, desmentindo a hipótese da geração espontânea. Assim começa a valer a teoria da Abiogênese, ou seja, um novo ser vivo só nasce através de um outro ser vivo da sua mesma espécie.
Teoria de Darwin
Naturalista inglês, Charles Darwin defendia a ideia de que os seres vivos só constituíam descendentes se os seus ancestrais conseguissem se adaptar ao ambiente. Os que sobreviviam eram escolhidos para constituírem aquele local e, assim, se reproduziam. Era chamada de teoria evolutiva.
Darwin defendia que o pescoço das girafas, por exemplo, era inicialmente de tamanho normal. Mas, devido a necessidade de elas comerem as folhas altas das árvores, acabavam se esticando demais e, assim, seu pescoço ganhou esse aspecto alongado. E assim sucedesse a sua espécie. Dá-se também a descoberta, nesse período, da variação da herança genética através dos genes e não mais da mistura sanguínea, como se acreditava.
O biólogo Tomas Huxley defende que todo o processo de origem da vida na Terra se deu por evoluções químicas. Dizia que juntando compostos orgânicos surgiram outras substâncias, tais como ácidos graxos e açucares. E dessas surgiram moléculas mais complexas e que desenvolveram o processo de vida no Planeta.
Podemos concluir que o processo de estudos sobre a origem da vida na Terra passou (e ainda passa) por aprofundamentos, discordâncias, análises e absurdos. Os dogmas ou as questões religiosas muitas vezes impediram tais aprofundamentos e, assim, os critérios foram cada vez menos interessantes.
Aspectos culturais também influenciaram esses pensamentos, como por exemplo na Grécia antiga, que colocava na conta dos Deuses segmentados (Deus do Fogo, Deus da Água etc.) o surgimentos dos primeiros seres vivos do Planeta.